A primeira ninguém esquece
Publicado em 2014-08-20 na categoria Contos eróticos / Travestis


Isto aconteceu comigo em 2010, poucas semanas antes de eu completar os meus 22 anos. Já tinha ouvido uma amiga minha, a Flávia, a confessar que já tinha estado com uma travesti, e adorado. Fiquei com uma certa curiosidade, mas não lhe disse nada. Decidi que iria experimentar por conta própria, sem ninguém para fazer a ponte...

Num determinado dia da semana, saí de casa para ir jantar fora com as minhas amigas. A conversa descambou em sexo, o que me deixou com uma vontade enorme. No regresso a casa, decidi passar pelo parque da cidade, em especial pela zona famosa pela prostituição masculina. Circulei a baixa velocidade para ver o ambiente.

Vi alguns travestis mas nenhum me chamou a atenção. Fui então para casa, liguei o computador e procurei anúncios em alguns sites. Foi então que vi o anúncio que me chamou a atenção. Era de uma travesti muito bonita: morena, cabelo preto comprido, corpo escultural, cerca de 1,75 de altura e com uns seios médias. Anunciava ainda que tinha um pénis com 21cm e que atendia homens, senhoras e casais.

Decidi telefonar. Atende-me uma voz brasileira.

- Pois não? Queres alguém pra fazer uma festinha com o meu bofe?.

- Estou interessada sim...

Ela começou a rir.

- Você curte estar com uma boneca ou é a primeira vez?

- Confesso que é a minha primeira vez... Está interessada?

- Quer saber? Topo… você vais adorar, meu amor!

- Quais são então as condições?

Ela informou-me que não fazia visitas a domicílio por isso indicou-me a morada do seu apartamento. Esclareci-a que fazia questão de passar um bom momento com o máximo de discrição, higiene e segurança. Ela confirmou que não podia estar mais de acordo. Assegurou-me que atendia num local discreto, que eu teria estacionamento privado. Quanto à higiene perguntou-me se eu gostava de tomar um duche com ela antes, acedi e relativamente à segurança, fazia tudo sempre com o preservativo.

As condições agradaram-me, bem como o valor que pediu. Voltei ao carro e em 20 minutos estava na rua que ela me indicou. Voltei a ligar-lhe e ela indicou-me o número da casa, dizendo-me que o portão iria ser aberto para eu entrar com o carro. Tratava-se de uma moradia algo antiga que ela teria arrendado. Ao chegar o portão já está aberto. Entro e este fecha-se atrás de mim, ao mesmo tempo abre-se um outro portão que conduz à cave.

Entro e estaciono o carro no espaço livre. A luz liga-se e o portão fecha-se. Ao sair do carro vejo-a à minha espera junto a uma porta ao fundo. Ela aproxima-se de mim com um sorriso nos lábios. Ela veste uma lingerie preta muito sensual. Está maquilhada e bem penteada. Não está tão bonita como nas fotografias, mas não deixava de ter uma boa imagem.

Começamos por nos beijar e trocar algumas carícias. Fiquei um pouco constrangida dizendo que estava um pouco nervosa porque que era minha primeira vez com uma boneca, por isso queria que ela fosse bem carinhosa.

- Fica tranquila, gata. Vai ser bem gostoso…

Subimos a escadaria e encaminhamo-nos para o banheiro. Tiramos a roupa e entramos para tomar um duche. Elogiamo-nos mutuamente. Ela tinha de facto um canhão de grande calibre entre as pernas. Durante o banho trocamos mais alguns beijos e carícias, até que por fim, ela começou a chupar-me toda.

Depois de me fazer um demorado e delicioso linguado pelo pescoço, as suas mãos iam-me acariciando e apalpando todo o corpo, em especial os meus seios, pelo que quando ela se inclinou para os chupar, encontrou os meus mamilos já duros e erectos. Ao sentir o toque da sua língua nos mesmos e ao senti-los a ser sugados, gemi intensamente de prazer. Enquanto os chupava, acariciava-os com uma mão e com a outra acariciava o meu grelinho.

Eu estava tão excitada que gozei. Ela percebeu que eu estava a ter um orgasmo porque não consegui conter os meus gemidos ao mesmo tempo que lhe agarrava um braço com força enquanto tinha a outra mão sobre a que ela me acariciava o clitóris. Ela sorrindo de satisfação tenta beijar-me, mas eu desvio a minha boca porque sinto a falta de ar.

- Goza gata... isso goza... prometo-te que isto é só o princípio!

O meu gozo começou a ser tão intenso que tentei forçar para afastar a mão dela do interior das minhas pernas, mas ela era mais forte do que eu e manteve-a lá a castigar-me e a fazer-me contorcer de prazer. Tive que pedir por favor para ela parar porque estava a ser demais para mim. Ela deixa de me acariciar a rata e passa a acariciar-me o corpo, dando-me pequenos beijos pelo mesmo.

Quando me acalmo, eu própria agarro-lhe a cabeça colocando as minhas mãos na sua face para a baijar apaixonadamente. Saímos por fim da banheira, secamo-nos e fomos para o quarto. Ela colocou-me de quatro e começou a chupar a minha rata, lambeu o meu cuzinho e delicadamente enfiou um dedinho dentro. Rebolei com vontade no seu dedo enquanto ela dava umas chapadinhas nas minhas nádegas, e eu adorava.

- Posso chupar o teu pau? - pedi.

- Você quer? Então pode. Vem cá...

Ela deitou-se na cama e eu coloquei o seu pau na boca. Era tão grande e lindo: uma cabeçona vermelha, um tronco cheio de veias e tão bem cheiroso. Coloquei-o na boca aos poucos como que a tomar-lhe o gosto. Depois chupei-o aos poucos, lambi-o, chupei-lhe as bolas e por fim enfiei-o na boca, começando com um vai e vem. Fiz-lhe um broche fantástico, e ela adorou porque fez questão de o dizer.

- Boquinha gostosa a sua…Delícia…

Ela virou-se de forma a que eu pudesse continuar a chupá-la e colocando-se sobre mim fizemos um delicioso 69 até me fazer gozar de novo. Foi uma novidade para mim, ter dois orgasmos quase seguidos e tão rápidos. Ela deliciando-se a chupar os meus fluídos, comenta:

- Nunca comi uma gata como tu... és uma delicia de mulher!

Quando terminei de gozar ela tirou o pau da minha boca e pegou uma camisinha da gaveta. Fez-me ficar de quatro na cama novamente, enquanto colocava a camisinha. Deu uma cuspida no pau e enfiou-o de uma só vez na minha rata. Foi absolutamente delicioso.

- Ai, que bom… Mete tudo, mete…

Ela enfiava com vontade, dava-me chapadas nas minhas nádegas e de vez em quando levantava-me para me beijar e morder os meus ombros enquanto me apalpava os seios. Então soltava-me para retomar com aquele rápido vai e vem. Depois de me comer durante alguns minutos com grande intensidade, puxa-me novamente para cima. Ela senta-se sobre os seus calcanhares e eu sobre ela.

Naquela posição, agora sou eu que me mexo para cima e para baixo, controlando a velocidade e a profundidade das suas penetrações. O seu membro é tão grande que quando me baixo por completo, a pressão que ele faz dentro de mim é tanta que parece que me vai rebentar...

Ela aproveita aquela posição não só para descansar mas também me acariciar todo o meu corpo, desde a ponta dos meus pés até à ponta dos meus cabelos. Em suma, aquela posição era excelente porque ela tinha todo o meu corpo ao alcance das suas mãos.

Enquanto me acaricia todo o corpo, com predominância nas minhas zonas mais erógenas como os seios e a rata, bem como áreas próximas, como pescoço, os ombros, o meu baixo ventre e zona interior das coxas, os seus lábios e língua vão de forma incansável, acariciando os meus ombros e pescoço.

Por vezes viro a cara na sua direcção para nos beijarmos ou para brincarmos com as nossas línguas. Enquanto isso, vou subindo e descendo o meu corpo devagar sobre o seu membro. De vez em quando fico em baixo, com o seu pau todo entalado dentro de mim e mexo a cintura para os lados, como se estivesse a fazer uma dança do ventre, sentindo-o a forçar a minha rata até ao seu limite.

Permanecemos naquela posição durante uns bons 15 minutos, até que ela diz que quer-me comer com força novamente, para novamente, me fazer gozar. Colocou-me na posição de frango assado e erguendo as minhas, coloca os meus calcanhares sobre os seus ombros e mantendo-me naquela posição, aponta o seu pau e enfia-o na minha rata começando com um rápido vai e vem que de imediato de faz gemer de prazer.

- Queres comer o meu cuzinho? - Ofereci, depois de ja a ver a transpirar por todo aquele "exercício" físico.

- Claro que sim gata!

Baixa as minhas pernas. Fiquei de ladinho, com as pernas abertas. Ela aplica-me um creme no ânus e começa a enfiar os dedos, vendo que eles entram com relativa facilidade. Ela comenta com satisfação:

- Esse seu cuzinho já foi desflorado...

- Já pratiquei sexo anal meia dúzia de vezes...

Ela colocou-se atrás de mim. Foi então enfiando lentamente cada pedacinho do seu pau no meu cuzinho. Enfiou tudo mesmo até ao fundo, ficando com as suas bolas encostadas às minhas nádegas e logo depois começou a enfiar devagar. Depois começou a acelerar as estocadas, enquanto me ia acariciando o clitóris com uma mão.

Apesar de já me terem comido por trás, o meu cuzinho não está ainda acostumado a ser penetrado daquela forma tão vigorosa e violenta, por isso, não evito sentir um misto de dor e de prazer. Ela comeu-mo o cú por um bom tempo, até que ela diz:

- Ah gatinha... eu já não aguento mais... eu vou gozar!

Eu própria sinto que também não estou muito longe de atingir um novo orgasmo, por isso, agarro-me com força aos lençóis e começo também a mexer-me para a frente e para trás, aumentando ainda mais a cadência das suas investidas.

- Espera um pouco... não te venhas já... eu também vou gozar... estou muito perto...

- Ai gatinha... não sei se aguento... você está a acabar comigo...

Passados pouco minutos ela tira o pau do meu cuzinho, livra-se do preservativo e virando-me para cima, começa a masturbar-se para se vir sobre os meus peitos. Ao ver o ar deliciado como olho para a sua cabecinha muito vermelha pergunta:

- Você quer o meu leitinho?

- Sim...

Ela desliza por mim acima e oferece-me a verga para a chupar. Enfio-a na boca e chupo-a até ela despejar toda a esporra na minha boca, a qual vou expulsando, fazendo-a escorrer pelos cantos da boca. Depois de se vir, não se esqueceu que eu estava próxima por isso, apressou-se a aninhar-se entre as minhas e pernas e fez-me um delicioso sexo oral que só parou quando gozei também na sua boca.

Depois de conversarmos um pouco, repetimos mais uma vez. Depois tomamos um banho rápido para me ir embora. Puxei pela carteira e antes de tirar o valor combinado perguntei quanto lhe devia porque o programa era só de uma hora e nós tínhamos ficado quase duas...

- Como você foi a gata mais gostosinha que eu já comi, e tem um cuzinho delicioso, não vou cobrar…

- Aceita, Karina. O acordado é para cumprir...

- Não se preocupa, gata… Com os outros fodo por dinheiro... Com você fodi por prazer e com prazer... Quando você quiser pode vir me procurar de novo, eu vou continuar aqui…

- Obrigada, então…

Depois dessa primeira experiência, fiquei fã. Adorei os meus encontros com a Karina, e ela sem dúvida deliciou-se muito comigo. As nossas festinhas sem dúvida foram sensacionais! Alguns anos depois ela regressou ao Brasil, pelo que tive que frequentar outras bonecas...

Mas a primeira boneca a gente nunca esquece…

 
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