Fantasia lésbica
Publicado em 2013-07-17 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Chamo-me Renata, tenho 22 anos e apesar de não achar que esteja em forma, o meu namorado não costuma reclamar. Sou uma mulher bem alta, tenho os cabelos loiros e os olhos claros. Apesar de ser heterossexual, sempre tive curiosidade em saber como seria o sexo lésbico, mas até então não tinha dividido isso com ninguém.

Tenho uma amiga que é lésbica, a Sara. Nós conhecemo-nos na faculdade e ela foi minha colega de curso. Com o passar do tempo tornamo-nos amigas por conta de disso. Demo-nos sempre muito bem e chegamos a ser mesmo muito íntimas, dividimos muitas coisas e sempre nos ajudamos uma à outra, obviamente que também desabafamos uma com a outra.

Chagamos a sair em casal, eu com o namorado com quem andava na altura e ela com a sua parceira.

Um dia, estávamos a conversar pela internet e chegamos ao assunto de sexo. Perguntei-lhe pela primeira vez sobre como era fazer amor com outra mulher, o que faziam, como acontecia e essas coisas. Ela respondeu-me tranquilamente e com toda a naturalidade. Disse que a falta de um pénis não alterava em nada o prazer, pois ela também já fez sexo com alguns homens antes de descobrir que era realmente lésbica.

Nessa conversa, eu acabei por confessar um segredo:

- Sabes, eu sempre tive a curiosidade em experimentar

Ela reagiu de forma natural, dizendo:

- É normal uma mulher sentir essa curiosidade.

Continuamos a conversar. Ela agiu como uma amiga e confidente.

Depois de algum tempo desta conversa ter acontecido, o meu namorado teve que viajar em trabalho durante um fim de semana. Ia a uma feira internacional com o seu patrão e disse-me para convidar uma das minhas amigas para ficar comigo em casa, pois moramos juntos num apartamento situado à beira-mar e ele não queria que eu ficasse só.

Chamei várias amigas minhas, inclusive a Sara, mas a maioria delas já tinham compromisso para esse fim de semana. Apenas a Sara e uma outra amiga estavam livres. Convidei-as a ambas, dizendo à Sara que podia trazer a namorada. Na sexta-feira à tarde a outra amiga telefonou-me para dizer com tristeza que não podia vir porque tinha surgido um contratempo em casa, a mãe tinha caído e fracturado uma perna.

Nesse dia, fiz um jantar leve baseado numas saladas, preparei umas bebidas e preparei a Nintendo Wii para jogarmos noite dentro. Comprei vodka e um energético para misturar, pois queria fazer uma festa de arromba como nos velhos tempos.

Quando ela chegou, por volta das sete da noite, estranhei vê-la sozinha.

- A tua namorada?

- Eu já não namoro, agora sou uma mulher livre para amar...

Trocamos um sorriso, mas naquele momento estava longe de imaginar que nos pudéssemos envolver sexualmente.

Jantamos e depois fomos tomar um café a uma esplanada junto à praia. Estava um vento de norte desagradável, por isso regressamos rápido a casa. Fomos para a sala e começamos a jogar, a beber e a comer. Ficamos ali até às 2 da manhã. Nós já estávamos meio bêbadas e um pouco cansadas, pelo que decidimos ir repousar. 

Mostrei-lhe o quarto de hóspedes dizendo-lhe que podia ir tomar um duche. Ela desculpou-se dizendo que ia demorar a desfazer a mala e disse-me para ir à frente.

Sempre tive o costume de ir tomar banho e não trancar a porta do banheiro, fazia isso quando morava com os meus pais e nunca ninguém invadiu o meu espaço, por isso mantenho o mesmo hábito ao morar com o meu namorado. E nesse dia não foi diferente; tirei a minha roupa e fui tomar o meu banho. Fechei a porta, mas não a tranquei.

Quando eu já estava quase a terminar de tomar banho, a Sara bateu à porta:

- Posso entrar? Queria escovar os dentes...

Apesar dela ser lésbica, é principalmente minha amiga, além do mais, temos a intimidade suficiente para trocar de roupa e ficarmos nuas uma na frente da outra sem quaisquer constrangimentos.

- Sim, podes entrar...

Ela entrou no banheiro e começou a escovar os dentes. Começamos a conversar, mas nada de muito importante.

Eu desliguei o chuveiro e peguei na toalha para me enxugar, mas antes que eu fizesse isso, ela entrou no polivan e ficou a olhar para mim. Nesse momento confesso que fiquei um pouco constrangida e dei aquele risinho nervoso que todo mundo dá nessas horas.

- O que estás a fazer? - Perguntei.

A Sarah que estava completamente nua não respondeu, apenas tirou a toalha da minha mão e começou a passar a mão pelo meu seio direito. Eu agarrei a mão dela, afastando-a de mim, um pouco incomodada com aquela situação e perguntei de novo:

- O que pensas que estás a fazer?

Ela simplesmente olhou para mim, olhos nos olhos, e com uma voz sedutora disse:

- Pensei que tu querias saber como era fazer amor com uma mulher...

Com essa ela pegou-me de surpresa; é claro que eu sempre tive essa fantasia, mas não tinha ideia de que isso iria acontecer com uma das minhas melhores amigas e muito menos enquanto eu estivesse a namorar.

- Não posso fazer isso... seria uma traição para o Gabriel... - Pois eles também eram amigos e ele não gostaria nada de saber disso.

Ela ignorou-me e continuou a passar as mãos nos meus seios, acariciando-os gentilmente, só que com um pouco mais de emoção.

Aquilo foi-me deixando excitada e ela percebeu isso, então, além de me acariciar, começou a lamber-me os mamilos. Eu gostei muito daquilo e comecei a fazer uns gemidinhos baixos. Apesar de saber que aquilo não estava certo, a excitação falou mais alto e eu já estava a fim de ser “comida” pela Sara. Seria uma nova experiência e uma fantasia realizada.

- Eu... eu... eu não posso... eu... eu... nós não devíamos fazer... isto...

- Ssssshhhhhh... não lutes contra o que estás a sentir... entrega-te... isso... entrega-te ao prazer... entrega-te...

Ela ligou novamente a água e começou a tomar um duche rápido enquanto me ia acariciando e beijando entre constantes risinhos. Fui aproveitando os momentos em que ela se lavava para poder observar o seu belo corpo. Ela era uma mulher com um corpo muito feminino. Era relativamente magra com uns seios bonitos, redondinhos. A sua pele morena parecia perfeita.

- Isto é mais forte do que eu...

- (risos) Desfruta o prazer... garanto-te que vais gozar como nunca gozaste antes...

Assim que terminou, ainda com o chuveiro pendurado a verter água sobre os nossos corpos, ela aproximou-me dela, mesmo debaixo do jacto de água e beijou-me. Primeiro deu-me alguns beijos curtos, depois, assim que sentiu que eu estava a corresponder, colou os seus lábios aos meus. Com o passar do tempo, a emoção começou a tomar conta dos nossos corpos, fazendo com que a nossa respiração se tornasse ofegante.

- Deixa-me beijar-te esses lábios carnudos... deliciosos... - Diz ela.

As nossas bocas abriram-se ainda mais e as nossas línguas entraram em acção numa luta livre, enquanto as nossas cabeças se moviam de um lado para o outro. Apesar de estarmos abraçadas uma à outra, puxando o corpo uma da outra contra o seu, as nossas mãos não paravam quietas, acariciando cada centímetro de pele ao seu alcance.

- Vamos para a cama? - Pergunta.

- Sim... vamos...

Então, saí do polivan com a Sara. limpamo-nos e fomos para o meu quarto. Ela mandou-me deitar e deslizou para cima de mim para voltar a beijar-me, mas desta vez com toda a cerimónia. Com toda a calma do mundo, beija-me o pescoço, começando pelo meu queixo, enquanto eu lhe vou acariciando os ombros.

- Tens um corpo delicioso... excitante... - Diz.

- O teu não o é menos...

Sempre aos beijos, desce até ao meu peito, lambendo os meus mamilos enquanto os acaricia em círculos, apalpando-os também. Depois leva-me à loucura quando me chupa um mamilo ao mesmo tempo que brinca com a língua. Se já me sentia húmida, senti uma explosão entre as minhas pernas que me deixou toda encharcada.

- Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii...

Depois de permanecer imenso tempo nos meus seios, baixou uma mão até ao interior das minhas pernas e começou a acariciar-me a rata até que, sem separar os lábios da minha pele deslizou-os até lá baixo, encaixando a boca entre as minhas coxas para começar a chupar-me.

Os meus namorados já me tinham feito sexo oral, mas nunca tinha sentido o que estava a sentir com a Sara. Ela estava a deixar-me completamente louca, tal era a forma como o fazia. E o resultado disso não demorou, fazendo-me gozar na sua boca, enquanto gritava de prazer.

Com um sorriso nos lábios e um olhar felino, ela deslizou pelo meu corpo até ficar deitada sobre mim, beijando-me. No início eram pequenos beijos, mas os nossos lábios rapidamente ficaram colados uns nos outros até que as nossas línguas começaram a lutar entre si.

A sensação de estar a beijar outra mulher e o facto de saber que estava a beijar outra mulher, estavam a deixar-me completamente fora de mim. Agora era eu que queria fazer-lhe sentir o prazer que eu senti minutos antes, agarrando-lhe os seios para os apalpar e chupar. 

Depois dirigi-me até ao interior das suas pernas, começando logo a chupar-lhe a rata, fazendo-o com tanta ou mais intensidade com que ela me tinha chupado a mim, até a fazer gozar também.

- Deita-te que agora vou-te fazer gozar outra vez...

- Outra vez? - Pergunto.

- Sim... outra e outra e outra...

Voltou a chupar-me a rata até me fazer gozar pela segunda vez. Depois trocamos umas carícias, alguns beijos e enquanto me beijava e apalpava os seios, começou a masturbar-me com a sua perna enfiada entre as minhas. Começamos depois a masturbar-mo-nos mutuamente com as mãos, até voltarmos a gozar.

Mais uns beijos e carícias mútuas e voltamos à acção, com ela aninhada entre as minhas pernas a chupar-me até me conceder novo orgasmo. Estivemos enroladas durante quase hora e meia. Então deixamo-nos ficar abraçadas na cama, acabando por adormecer completamente nuas.

Talvez pelo facto de estar com ela e não com o meu namorado, fez com que acordasse a meio daquela noite, numa altura em que ela, também acorda.

- Está tudo bem contigo? - Pergunta.

- Sim... dorme.

- Quem é que quer dormir com um corpo destes ao lado?

Eu sorrio e voltamos a trocar uns beijos, para depois nos beijarmos loucamente, abraçando-nos e esfregando os seios uns nos outros. Voltamos a fazer amor durante mais de uma hora, onde gozamos as duas várias vezes.

Passamos praticamente todo o fim de semana enfiadas na cama. Aquela experiência fez-me duvidar da minha orientação. Mantive o namoro e a amante...

 

 
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