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A minha primeira vez com meu marido e outro homem Publicado em 2015-09-11 na categoria Contos eróticos / Grupo
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O meu nome é Lara (nome fictício) e tenho 38 anos. Sou casada há 15 anos, tenho dois filhos e um marido que realiza todas as minhas vontades. A nossa vida sexual é muito agitada porque, com o passar do tempo e a diminuição do interesse um pelo outro, optamos por tornar o nosso casamento mais liberal e aberto, ou seja, praticamos regularmente a troca de casais, vamos a clubes de swings e muitas vezes saímos à três: eu, o meu marido e outro homem ou mulher. Mas o início não foi fácil. Com apenas 2 anos de casada (casei-me aos 23) eu comecei a sentir vontade de diversificar a nossa vida sexual. O meu marido era muito bom na cama e fazíamos tudo o que tínhamos direito: sexo anal, oral, em lugares públicos, etc. No entanto eu sentia-me incompleta, queria algo mais, queria fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. Essa fantasia era antiga. Na época de solteira fiz todo o possível para realizá-la. Mas eu vinha de uma família muito rígida, de forma que acabei por me casar sem conseguir passar por esta experiência. O problema é que eu não queria trair o meu marido. Recém-casada e concluindo a faculdade de direito, bastaria eu estalar os dedos para ter dois machos a comer-me quando eu quisesse. E confesso que pensei nisso várias vezes durante as minhas sessões de masturbação. Mas eu amava o meu marido, e queria muito que ele participasse nessa aventura comigo, que visse com os seus próprios olhos a mulherzinha dele a ser penetrada por outra verga. Queria gravar na minha mente a reacção dele ao ver-me a chupar o pau de outro homem, enquanto ele me comia por trás. - Querida, o teu aniversário está a chegar! O que queres receber? - perguntou o meu marido enquanto conversávamos deitados na nossa cama. - Desta vez quero algo que o dinheiro não pode comprar! - respondi toda sorridente, beijando os seus lábios carinhosamente. O que eu ia dizer a seguir ia deixá-lo, com certeza, muito furioso. - Algo que o dinheiro não pode comprar? Explica-me isso aí! - disse ele confuso. Coloquei a minha cabeça no peito dele, fiquei bem aconchegada e reuni todas as minhas forças: - Quero fazer sexo contigo e com outro homem! - disse bem rápido sem chance de ser interrompida. Ele não disse nada. Continuou a olhar para o tecto, pensativo. Eu também não falei nada, apenas olhava para a televisão que temos no quarto. - Desde quando é que tens essa fantasia? - Desde que era solteira! - respondi, agora mais calma, vendo que a reação dele foi totalmente contrária ao que eu tinha imaginado. - Mas nunca realizei e nunca te traí. É apenas uma fantasia, amor! Se achares que devo esquecer isso, tudo bem... - Confesso que já pensei nisso sabias? - Palavra? - Sim, uma vez, quando estávamos a fazer amor no carro, vi um indivíduo a espreitar entre a vegetação... - E não me disseste nada? - Não... mas fiquei mais excitado por nos estarem a espiar... - Mas dai a imaginar-me com outro... - Pois... na verdade, também o imaginei a juntar-se a nós... - Isso quer dizer que alinhas? - Deixa-me colocar a coisa de outra forma... e tu alinhavas se o fizéssemos com outra mulher? - Também gostava de experimentar... - Ok, deixa-me dormir sobre o assunto... Despedimo-nos com um beijo, ao qual se seguiu outro e outro, um abraço, umas carícias e as roupas começaram a desaparecer dos nossos corpos para fazermos amor. Depois adormecemos nos braços um do outro, só acordando na manhã seguinte. - Feliz aniversário, meu amor! - disse o meu marido, acordando-me com um beijo, na manhã do dia do meu aniversário - Eu já decidi sobre aquele assunto. Quando voltarmos do trabalho a gente escolhe um homem num desses sites de anúncios de sexo e colocamos essa ideia em prática. Eu concordei. À noite ele mostrou-me um site e eu comecei a fazer a minha selecção. Depois de alguns minutos encontrei o sortudo, um moreno alto, de 25 anos, corpo bem atlético e que me pareceu muito carinhoso. O seu nome era Roberto, apesar de ser de longe, era questão de saber se ele não se importava de fazer a viagem. Mostrei ao meu marido e ele concordou de imediato. Contactamos o Roberto por email, dizendo-lhe o que pretendíamos e recebemos a resposta minutos depois, manifestando o seu interesse e disponibilidade para esse mesmo fim de semana. Concordamos e ficamos de o contactar para marcar o local e hora. Conversei seguidamente com o meu marido e achamos por bem que o encontro decorresse num motel de uma cidade vizinha. À medida que o encontro ia se aproximando eu ia ficando cada vez mais nervosa e ansiosa. Mas já estava feito. Eu não ia voltar atrás. No dia anterior, o meu marido contactou-o, indicando a hora e o local e no dia do encontro o Roberto apareceu pontualmente na suite do motel que escolhemos. Começamos a conversar e beber um pouco, para quebrar o gelo. Eu disse-lhe que nunca tinha feito aquilo antes e que queria que ele entendesse caso eu mudasse de ideia no meio do acto. Ele sorriu e pegou na minha mão, acariciando-a levemente, o que já me provocou arrepios até a alma, e dizendo: - Aqui quem manda é você! Eu só faço o que você quiser, quando quiser e se quiser... e se por acaso não se sentir à vontade em algum momento, paramos com tudo... Agradeci com um sorriso nervoso, mas em questão de segundos o Roberto puxou-me para os braços dele, mesmo na frente do meu marido. Começou a beijar o meu pescoço e a dar mordidinhas nas minhas orelhas. Em seguida concentrou-se na minha boca e fez com que a sua língua tocasse a minha num beijo demorado e excitante. O meu marido então aproveitou o momento e colocou as suas mãos na minha cintura, beijando as minhas costas e a minha nuca. Eu já estava louca de tesão e senti a minha cona a começar a ficar molhadinha, preparando-se para para levar forte e feio! - Ohhhhh, querido! Dá-me a tua verga dura e gostosa! - disse quando o meu marido tirou o seu pau para fora e começou a passá-lo entre os meus lábios. Abri a boca gentilmente e comecei a chupá-lo, arrancando-lhe gemidos e mais gemidos de prazer. Nesse momento os dedos do Roberto já estavam a penetrar a minha cona encharcada de tanto desejo. Os seus dedos entravam e saiam com muita facilidade da minha grutinha enquanto ele continuava a tratar do meu grelo com a sua língua esperta e atrevida. A minha excitação era tanta que gozei ali mesmo um belo orgasmo. Foi tão intenso que tive que deixar de chupar a verga do meu marido para conseguir respirar com a boca bem aberta. Fiquei com o meu grelinho tão sensível que tentei escapar-me daquela deliciosa lingua, mas o Roberto tem-me bem presa a ele e não me solta. Começo a rebolar como uma louca de um lado para o outro, chegando mesmo a gritar de prazer. Naquele momento não queria saber se nos outros quartos nos ouvissem. Aquele orgasmo parecia não ter fim, as vagas de prazer sucediam-se umas às outras, invadindo-me o corpo de tal forma que eu chegava a ficar sem respirar. Foi a primeira vez que experimentei um orgasmo múltiplo. Foi coisa de três, quatro minutos de sucessivas explosões de prazer que pareceram nunca acabar. Quando faço sexo com o meu marido, depois do acto, descansamos um pouco, avançando em algumas ocasiões para uma repetição minutos depois, mas neste caso, estava tão fora de mim que pedi mais: Aquela mulher nervosa e tímida que entrou na suite do motel com eles já não existia. Eu agora estava no controle do meu prazer. O meu marido apenas sorria e acariciava o meu rosto e seios enquanto eu levava bombadas potentes na minha coninha gulosa. O Roberto enfiava-me sem dó, com estocadas bem fundas, arrancando-me gritos e gemidos de prazer. Senti o meu calor aumentar e percebi que não ia aguentar muito mais tempo. - No cu não... ainda não estou pronta para dá-lo... - Não era isso mesmo que tu querias? - Sim, amor! Mas há-de chegar o dia em que perderei a virgindade do outro buraco. - respondi sorridente enquanto o Roberto se posicionava atrás de mim, chupando a minha cona e lambendo também o meu cuzinho. Eu sempre gostei de dar de quatro. E aquele dia não foi diferente. Rebolei como uma louca, empurrando o meu corpo de forma a encaixar bem aquele caralho gostoso. O Roberto gemia, chamava-me nomes porcos e dizia que ia arrombar-me toda e depois gozar na minha carinha linda. O meu marido só assistia, enquanto eu o chupava e batia uma punheta, ele acariciava o meu rosto e os meu cabelos. - Estou a gozaaaar! Estou a gozaaaaar! Ohhhhhhhh! - gritei arrepiando-me e estremecendo violentamente quando uma descarga eléctrica atingiu a minha cona e subiu pelo meu corpo. Que loucura que foi aquilo! Tive a impressão que estava ou ia desmaiar. O meu marido sorria de satisfação e o Roberto não me dava tempo. Ao ver que eu estava a gozar ele aumentou ainda mais a força das suas estocadas, até que ao perceber que ele estava a passar, tira o seu pau rapidamente e abocanha a minha coninha com a sua boca gulosa, parecendo querer arrancá-la do meu corpo, tal foi a intensidade com que começou a chupá-la. O orgasmo que parecia estar a "morrer", ressuscita e atingiu-me sem me dar tempo de recuperar do anterior. Enquanto ele me beijava as costas, ajeita-se melhor no sofá para permitir que eu subisse e descesse na sua verga dura e quentinha, enquanto ele me apalpava as mamas. O Roberto veio e ficou em pé à minha frente. Não demorei a entender o recado e em segundos estava a mamar o seu pau bonito e grosso. - És uma gatinha esfomeada... Enquanto o Roberto gemia de prazer, o meu maridinho gemia cada vez mais, sentindo minha cona deslizar suavemente sobre o seu pau. Tiro a verga da boca e continuando a masturbá-la dirijo-me para o meu marido. - Come-me com força amor! Come-me toda, meu amor! Sou uma putinha safada! Mete! Mete! - eu falava sem qualquer vergonha daquela situação. Eu era naquele momento uma putinha safadinha mesmo. Era casada e amava o meu marido. Mas naquela hora eu não queria saber disso. Queria era levar com aqueles dois paus. Queria foder gostoso com aqueles dois machos. O primeiro foi directo para a minha garganta, mas tiro-a da boca e ele ejacula para o meu rosto, acertando na minha boca que permanecia aberta, nariz, olhos e cabelos. Eu engoli a primeira golfada de esperma, sem conseguir perceber o seu sabor, mas depois saboreei o que conseguia enquanto continuava a saltar em cima da verga do meu marido. Mais três subidas e descidas do meu corpo e ele não aguentou. Soltou um gemido desesperado e senti a minha coninha ser inundada com o seu leite. Agora eu estava satisfeita, tinha gozado vários orgasmos e tinha-os feito gozar também. Foi o sinal que o meu corpo precisava. Um calor gostoso subiu pelas minha pernas quando acariciei o meu clitóris e gozei outra como uma louca, agarrando-me aos dois machos que estavam ali, à minha disposição. Desci da verga do meu marido, sentei-me eu no sofá e chupei as duas, limpando-as dos restos de sémen. Depois fomos tomar um banho quente e relaxante. Que lindo presente de aniversário o meu esposo tinha acabado de me dar. Eu estava completamente feliz e satisfeita. E essa tem sido a condição para o nosso casamento aberto. Nunca repetimos o casal, o homem ou a mulher. E nem saímos com pessoas próximas a nós, como amigos ou conhecidos. Isso tem ajudado a evitar qualquer envolvimento emocional enquanto nos proporciona horas e horas de prazer intenso. |
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