A paciente lactante
Publicado em 2015-12-11 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Há algum tempo atrás fui colocada numa clínica numa vila do interior para substituir o médico local que estava de baixa. Num belo dia, entrou no consultório uma jovem senhora. Os seus enormes seios chamaram logo a minha atenção, ou não fosse eu apreciadora de mulheres. O facto de trazer uma pequena mancha molhada na camisola, mesmo na zona dos seios indiciava que tinha sido recentemente mãe...

Não me enganei na minha apreciação.

- Ora diga o que a traz cá...

- Olhe senhora doutora, eu fui mãe  e actualmente amamento o meu filho...

- Isso é muito bom...

- Sim... mas o problema é que eu tenho excesso de leite...

- E isso é um problema?

- Sim porque o meu filho não dá conta do excesso de leite que os meus seios produzem...

- Olhe mamã, o excesso de leite é geralmente consequência de um sistema ainda imaturo e não regulado. Não se preocupe muito com isso porque esse problema corrige-se em poucas semanas. O seu bebé começará a mamar mais, conforme cresce, e as coisas acabam por se ajustar...

- Pois senhora doutora, o problema é que ele já tem dois meses e continuo a produzir muito leite...

- Realmente algumas mães continuam a ter uma abundância de leite mesmo depois da produção estar bem estabelecida. Alguns especialistas em amamentação acreditam que isso possa atingir mais as mulheres com grande quantidades de glândulas produtoras de leite (os alvéolos) nos seus seios. Certos problemas hormonais, tumores e medicamentos também podem afectar a produção do leite.

- O que é que eu posso fazer?

- Antes de cada mamada, ordenhe o leite, de modo a diminuir o fluxo... Só tem que ter cuidado para não fazer isso entre mamadas ou retirar demasiado leite enquanto estiver a tentar regular a sua produção. Tem de ser apenas o suficiente para as mamas ficarem macias, porque quanto mais você estimular os seios a tirar o leite, maior será a produção para atender à "demanda"...

- Estou a ver...

- Para ajudar o seu bebé, procure variar de posição ao amamentar. Se normalmente você amamenta sentada com o auxílio de uma almofada, tente acomodá-lo a olhar para você, com a cabecinha ligeiramente voltada para trás, ou deite-se e ponha o bebé em cima, aproveitando a inversão da gravidade...

- Eu já faço isso, senhora doutora... porque ele por vezes começa a chorar...

- Alguns bebés cuja mãe tem excesso de leite não mamam o suficiente porque eles têm dificuldades em controlar o forte fluxo e não conseguem alimentar-se com facilidade. Isso torna a mamada stressante para eles...

- Percebo...

- Para diminuir a produção, você terá que "enganar" o seu corpo como se o seu bebé estivesse a ser desmamado, percebe?

- Acho que sim...

- Deixe-me examiná-la...

Ela baixa as alças da camisola e o sutiã expondo os seis seios. Eles eram lindos, grandes, fartos, com algumas veias bem pronunciadas, areólas não muito escuras, não evitei ficar especada a olhar para eles durante alguns segundos, como se estivesse hipnotizada. "Acordando" para a realidade, iniciei o exame.

Apalpei ligeiramente um dos seus seios, enquanto dizia que ia proceder ao exame. Nisso, assim que aperto um pouco, ele esguichou um jacto de leite para a minha cara, mas em especial, na direcção da minha boca, tendo mesmo entrado algum. Ela ficou algo constrangida...

- Realmente você tem um fluxo muito forte e abundante...

Enquanto me limpava perguntei:

- O seu companheiro não tem um fetiche por peitos grandes?

- Sim, mas não me procura há muito...

- É pena porque você tem uns seios muito bonitos... e o seu leite é saboroso...

Ela fica perplexa a olhar para mim. Volto a apalpar-lhe os seios, mas agora muito suavemente, fazendo o seu leite gotejar.

- Você deve estar a pensar que eu sou bizarra...

- Não... eu não...

- Há homens que após o parto e durante o período de lactância gostam de experimentar esta variante que chega a ser muito excitante para ambos os parceiros...

- Não estou a imaginar o meu homem a fazer isso...

- Há relatos de mulheres nos campos de concentração que depois de perderem os bebés, deram de mamar a outras prisioneiras para as alimentar. Aí era por necessidade. Actualmente, é usada por alguns casais durante o acto sexual, sendo uma prática nada prejudicial para ambos, além de ser muito prazerosa... é mesmo pena o seu parceiro não a procurar porque se ele apreciasse, era um verdadeiro dois em um para os dois, juntando o útil ao muito agradável!

- A senhora doutora acha mesmo agradável? Já experimentou?

- Não se assuste... mas já experimentei!

- E gostou?

- Adorei eu e adorou a minha parceira...

- A senhora doutora prefere mulheres?

- Já tive namorados, mas depois de experimentar uma mulher não quis outra coisa!

- E a sua parceira tem leite?

- Sim, ela engravidou por inseminação artificial... temos um filho com 14 meses...

- E ela ainda tem leite?

- Sim... infelizmente não tem muito, pelo que não posso mamar... mas adorava que ela tivesse este seu "problema"... consolava-me toda... adorava mesmo...

Sem me aperceber, ainda continuo a examiná-la. Ela reage:

- A senhora doutora desculpe... mas... ainda está a examinar-me ou está a acariciar-me as mamas?

Eu paro, largando-lhe os seios. Os seus mamilos estão erectos. Olhamo-nos em silêncio, olhos nos olhos. Volto a agarrar-lhe os seios, acariciando-lhe lenta e gentilmente os mamilos com as pontas dos dedos. Sem desviar os seus olhos dos meus, abre ligeiramente a boca para poder respirar. Aperto-os um pouco, fazendo surgir pequenas gotículas de leite.

Acaricio-lhe os seios durante uns minutos. Ela vai estremecendo e por vezes quase fecha os olhos. Abre mais a boca para poder respirar melhor. As suas expressões faciais não enganam, ela está excitada. Aproximo a minha boca do seu seio direito, lambendo-lhe o mamilo e fazendo círculos em seu torno. Depois, introduzo-o entre os meus lábios, sugando-os um pouco.

Introduzo-os mais e começo a mamar, recebendo os fortes e abundantes esguichos de leite. Entretanto, com a mão direita acaricio-lhe o outro seio enquanto com a outra desaperto um botão do meu vestido e puxo os meus seios cá para fora, expondo-os.

Ela começa então a apalpá-los enquanto eu apalpo os dela, mamando de um e de outro. O seu leite jorra com tanta força que até me escorre pelos cantos da boca. Sinto-a estremecer cada vez mais e ouço-a gemer de prazer.

Paro de mamar e ergo-me um pouco, espremendo os meus seios contra os dela. Ela sorri, enquanto nos olhamos, olhos nos olhos, de forma cúmplice. Aproximo os meus lábios dos dela e dou-lhe um pequeno beijo. Ela não reage àquele primeiro beijo. Dou-lhe um segundo beijo e ao retirar-me ela vem um pouco atrás deles. Quer mais.

À terceira, colo literalmente os meus lábios aos dela, beijando-a de forma intensa. As nossas línguas começam a travar uma longa luta. Entretanto, deslizo a minha mão por baixo da sua saia, acariciando-lhe o interior da coxa até chegar ao interior das suas pernas. Sinto a sua rata completamente molhada.

Assim que sente o meu toque directo, deixa de me beijar para poder fazer um grande suspiro. Durante uns segundos, de cabeça erguida para o tecto, limita-se a suspirar, enquanto o seu corpo estremece continuamente. Faço os meus dedos passar por entre a cueca e o seu corpo, afastando-a para lhe poder acariciar directamente, chegando mesmo a enfiar-lhe os dedos naquela vagina tão quente.

Ela começa a gemer intensamente de prazer, voltando a beijar-me, mas não consegue fazê-lo durante muito tempo porque não consegue respirar. Aproveito para voltar a mamá-la enquanto ela acaricia a minha cabeça e cabelos. Então volta a apalpar-me os seios.

Alguns minutos depois ela começa a respirar de forma bastante ofegante, estremecendo e gemendo de forma entre-cortada. Estava a gozar. Deixa de me apalpar os seios e agarra-me com força a cabeça, prensando-a contra os seus seios. O seu orgasmo prolonga-se durante dois ou três minutos até que ela relaxa, mantendo apenas uma respiração acelerada. Dá mais um suspiro e conjuntamente com um sorriso, declara:

- Ai senhora doutora...

- Gostou da mamada?

- Mentia se dissesse que não...

- E o resto foi bom?

- Foi o melhor orgasmo da minha vida!

- Eu saio às 17 horas... você está interessada em ir até minha casa?

- Ir a sua casa?

- Se você quiser...

- Não sei... eu...

- Não a quero forçar a nada... afinal você tem um companheiro...

- Eu... eu estou baralhada... confesso que nunca tinha tido intimidades com uma mulher... nunca me senti atraída por mulheres... mas... mas isto foi... foi uma coisa...

- O facto de ter gostado não faz de si uma lésbica... quando muito, pode ter descoberto o seu lado bissexual...

- Eu sou bissexual?

- (risos) Não sei... é possível... mas por agora você só desfrutou de uma experiência nova... e gostou... a questão agora é, quer ficar por aqui ou gostava de explorar esse campo?

- Acho que sim... minha nossa... ui... só de dizer isto já estou a sentir a minha pulsação a disparar... ui... até me está a faltar o ar...

- Sente-se um pouco... repito, não a vou forçar a nada... se quiser explorar a sua sexualidade, está convidada para ir a minha casa... vou-lhe escrever a morada atrás deste cartão...

- Obrigado... eu vou pensar...

- Fico então a aguardar a sua decisão... espero mesmo que aceite... adorava fazer amor consigo...

Entretanto já nos tínhamos arranjado. Ela levanta-se e dirige-se até à porta, comigo a acompanhá-la. Ela agarra o puxador mas pára. Sem se virar diz:

- Sim... eu vou!

- Fico contente...

Ao dizer isto faço-a virar e beijo-a nos lábios. Ela retribui o meu beijo e finalmente despede-se com um sorriso nos lábios:

- Até logo então...

 
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