Conheçam o manual da vagina com os seus 21 segredos!
Publicado em 2016-01-07 na categoria SexStyle / SexGuru


Para quem ainda não a sabe tratar por "tu", preparamos um manual da vagina para os ajudar a conhecer "mais profundamente" essa nobre e tão desejada região da anatomia das mulheres. A partir de agora, ninguém terá razões para dizer que não sabia, e vai ser bem mais fácil dar a quem vos proporciona tanto prazer...

1. Ela tem a medida exacta

Pensem numa tablete do chocolate. Pois esse é o tamanho médio da vagina, com cerca de 8 centímetros (da vulva ao colo do útero). E quando ela fica excitada, ela aumenta para 10 ou 15 centímetros. E ainda: o diâmetro pode crescer dez vezes mais. Toda essa elasticidade é uma sábia artimanha da natureza para “abraçar” os pénis com diferentes tamanhos e facilitar a saída do bebé no parto normal.

2. Prestem atenção na entrada

A maioria das terminações nervosas responsáveis pela sensação de prazer encontra-se no início da vagina - mais precisamente nos 5 centímetros iniciais. Ou seja: o tamanho do voso pénis não é mesmo importante.

3. Ela manda sinais de S.O.S.

A vagina envia mensagens claras: corrimento com características específicas. Pode ser mau cheiro, uma coloração acinzentada ou amarelada, acompanhado de coceira ou ardor ao urinar. Nestes casos a mulher deve procurar um ginecologista.

4. Há corrimento que é normal

Se ele não tem cheiro nem provoca ardência ou comichão, provavelmente trata-se de uma secreção produzida por bactérias do bem.  Elas funcionam como um exército, impedindo que microrganismos maus, os que causam infecções, apareçam.

5. Banho, mas sem exageros

"A vagina é um órgão autolimpante. Quando a flora (formada por bactérias boas) está em equilíbrio, o ácido lático mantém-a livre da proliferação de microrganismos indesejáveis", explicam os ginecologistas.

6. Fazer sexo é a sua diversão preferida

A  estimulação sexual ajuda a deixar os músculos vaginais saudáveis e em forma. Sim, como quaisquer outros do corpo, eles precisam de exercício. “Mulheres que passam cerca de quatro meses sem sexo sentem a diferença quando retomam a actividade, pois a vagina perde um pouco da elasticidade”, dizem os ginecologistas.

7. Adora um espelho!

Examinar a região genital, pelo menos de três em três meses, é uma óptima maneira de conhecer melhor o corpo e de perceber alterações que indicam se há algo errado. Reparem se há nódulo, inchaço, verruga ou qualquer outro tipo de lesão, o que exige uma visita ao médico.

8. Ela pode ficar muito molhada ou pouco

Quando a mulher está excitada, as paredes da vagina aquecem e começam a transpirar um lubrificante natural. Porém, assim como algumas mulheres suam mais do que outras durante os exercícios, têm as que ficam mais molhadas lá embaixo — e as duas situações são normais.

9. Sabonete íntimo, usar ou não?

As farmácias estão cheias de produtos para a região genital, mas a opinião dos médicos não é unânime em relação ao uso deles. Enquanto alguns recomendam apenas sabonete neutro para evitar a desestabilização do pH vaginal, outros acreditam que o específico, por conter ácido lático, impede a proliferação de germes. Se está tudo bem lá embaixo, ela pode continuar a usar o seu de costume.

10. Cuidar dela também fora de casa

Dois tipos de produtos ajudam a mulher em situações de emergência: os lencinhos humedecidos e uma espuma de limpeza íntima que funciona como uma espécie de sabonete, mas não precisa de água. Porém, para ficar longe de irritações, a regra é pegar leve: nada de usar esses produtos toda hora.

11. A alimentação faz diferença

Derivados de leite, iogurtes e bebidas lácteas enriquecidos com lactobacilos colaboram para manter a flora vaginal protegida. Já o álcool diminui a imunidade do organismo, o que pode deixar a vagina propensa a infecções.

12. Lábios perfeitos?

Assim como um peito costuma ser diferente do outro, os lábios vaginais também não são iguais. Essas assimetrias, supernormais, não interferem no seu prazer ou na sua saúde.

13. Cuidados que a vagina adoraria que a mulher tomasse:

Dormir sem calcinha; não usar meia-calça diariamente; não ficar com o biquíni molhado o dia inteiro; utilizar absorvente somente durante a menstruação e trocá-lo, no máximo, a cada duas horas e usar camisinha, sempre!

14. Ela pode ajudá-la a combater certos inimigos

Mais chato que candidíase, só candidíase de repetição. Esse corrimento, causado por um fungo, tem aspecto leitoso e provoca comichão. Muitas mulheres enfrentam o problema várias vezes por ano. Para prevenir recidivas, alguns médicos têm lançado mão da fitoterapia, mandando manipular óvulos vaginais à base de melaleuca, uma planta com poder anti-séptico.

15. Ela é dura na queda

Embora o papiloma vírus humano (HPV) possa alojar-se na vagina, é raro que a lesão evolua para um cancro por ali. "O canal vaginal tem um tecido mais resistente que o do colo do útero", dizem os ginecologistas. Quando há infecção por HPV na região, o tratamento é feito com cauterizações e aplicação de medicamentos. Não custa lembrar: 90% das contaminações acontecem por contacto sexual com uma pessoa infectada. Os outros 10% são transmitidos via toalhas de banho, sabonetes.

16. Ela pode fazer barulho durante o sexo

E vocês não têm como evitar isso, pois o problema acontece por causa do vosso estilo. Dependendo da forma como vocês a penetram, permite a entrada de um pouco de ar na vagina. Esse mesmo ar sai quando o pénis é retirado fazendo aquele som de pum.

17. O clitóris é o anjo da guarda dela

Essa pérola do prazer ainda cuida para que a penetração não seja dolorosa nem cause fissuras no canal vaginal. Catherine Blackledge, autora do livro A História da V - Abrindo a Caixa de Pandora (Degustar), diz que, quando o clitóris é estimulado, ocorre um aumento de fluxo sanguíneo na região, sobretudo na vagina. Assim, ela aumenta de tamanho e fica lubrificada, no ponto para ser penetrada de um jeito gostoso e seguro.

18. Ela pode produzir até 2 colheres (chá) de corrimento por dia

Isso durante a ovulação. É que nesse período, que corresponde à metade do ciclo menstrual, a vagina fabrica um corrimento semelhante à clara de ovo. Ele serve tanto para “limpar” a casa, levando para fora células mortas ou outras impurezas da região, como para carregar os espermatozóides para dentro do útero.

19. Dá para fazer plástica

Se ela se sente muito incomodada com a aparência dela, saibam que existem cirurgias capazes de criar nova aparência a vagina. A Labioplastia, por exemplo, corrige pequenos lábios volumosos demais. Normalmente, o médico simplesmente retira o excesso de pele. Já a Lipoaspiração do monte de Vénus acaba com o aspecto gordinho que algumas mulheres têm na região dos pêlos pubianos. Mas trata-se de uma intervenção puramente estética. Há, ainda, uma operação para diminuir e estreitar o canal vaginal. Os médicos, entretanto, a indicam apenas a mulheres que perderam o tónus muscular por causa da idade ou de gestações.

20. Simular virgindade é um engano

Cremes que prometem deixar o canal da vagina mais "apertadinho", a fim de aumentar o prazer dele, ressecam a mucosa. Culpa dos componentes adstringentes. O sexo fica muito mais difícil, é a mesma coisa que fazer amor quando ela não está excitada e não há lubrificação. O sexo a seco pode magoar a região e abrir portas para uma série de agentes infecciosos.

21. Você adoram ficar dentro dela

Sim, os homens chegam a transformar-se em autênticos poetas quando descrevem o que é penetrar uma mulher. Dizem que vão ao paraíso com a sensação morna, húmida, escorregadia e tão acolhedora que só a vagina pode proporcionar!

 
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