O meu sogro engravidou-me
Publicado em 2018-08-03 na categoria Contos eróticos / Traição


Tínhamos um casamento quase perfeito, mas este começou a entrar numa crise sem retorno. Tudo começou quando o meu esposo e eu começamos a ficar frustrados porque não havia meio de termos um filho. Eu sabia que ele tinha esse sonho, que era também o meu, mas parecia que havia algo de errado com um de nós...

Eu sabia que o problema não era meu porque eu já tinha tido uma gravidez na minha adolescência, mas sofri um aborto espontâneo. Comentei então esta situação com uma amiga do trabalho e ela aconselhou-me a procurar um médico de fertilidade.

O médico explicou-me que os casais que tentam conceber um bebé, perguntam-se muitas vezes qual será o problema. Se a causa residir no homem, a razão pode não ser impotência, mas uma contagem de esperma abaixo da média, que limita as possibilidades de conceber.

Disse-me que com um teste de auto-diagnóstico eu poderia saber rápida e fiavelmente, se o sémen do meu marido continha suficiente esperma para fertilizar um óvulo. Só precisava de uma pequena amostra de sémen e 7 minutos depois tinha o resultado.

Para poder fazer o teste, precisava de uma amostra viável. Resolvi o problema surpreendendo o meu marido com um broche tipo rapidinha, antes dele sair para o trabalho, fazendo-o vir-se sobre os meus peitos. Quando fui para o wc para me limpar, passei um copo junto à minha pele, recolhendo algum sémen. Deixei a amostra repousar 20 minutos como dizia no folheto e recolhi o mesmo com uma seringa, misturando-o com uma solução própria para o efeito.

Coloquei então a mistura no dispositivo de teste e 7 minutos depois obtive o resultado. O meu marido era estéril.

Nossa! Isto ia ser um choque para ele. Aquilo que ele mais desejava não podia ser concretizado. Não sabia como é que ele ia reagir.

O meu sogro, o Sr. Gilberto, tinha 60 anos e estava viúvo há uns três anos, mas era um homem conservado e alegre. Quando a minha sogra era viva, eles residiam na casa principal e nós nuns anexos que tinham uma cozinha, sala, quarto e wc. Após a morte da minha sogra e sabendo que nós estávamos a tentar ter um filho, ele trocou connosco. Ele veio para os anexos e nós passamos para a casa principal, que tinha dois quartos.

Era costume ele comer connosco e durante a hora de almoço daquele dia, os dois notaram que eu estava muito calada.

- Está tudo bem contigo querida?

- S-sim, sim... não é nada...

Ele ficou intrigado, mas não insistiu. Mas já depois dele sair, apressado como já era seu costume, o meu sogro tentou puxar por mim.

- Vanessa… você não está a sentir-se bem, não é, minha filha?

- ...

- Eu tenho muita experiência nestas coisas… aconteceu alguma coisa?

Não consegui responder e corri para o meu quarto. Ele segui-me, bateu à porta repetidamente, chamando-me, até que, não obtendo resposta abriu a porta e entrou.

Ele sentou-se ao meu lado na cama e voltou a insistir:

- Então querida... fale comigo... conte-me o que é que se passa consigo... você sabe muito bem que a minha querida, falecida e saudosa esposa gostava muito de si... eu também gosto muito de si... você sabe que pode confiar em mim como confiava nela... 

Não resisti. Com toda a confiança que eu tinha nele, acabei por soltar a bomba.

- Sr. Gilberto... eu... preciso desabafar... nossaaaa...

- O que você me contar fica entre nós... prometo...

- Eu e o Fábio estamos a passar por um problema muito delicado... acabei de descobrir que ele é estéril e não sei como lhe vou contar isso... ele quer muito ter um filho... e não vai poder concretizar o seu sonho...

O meu sogro abraçou-me carinhosamente e, quando percebi, eu estava a chorar no ombro dele.

-  Não precisa ficar assim minha filha… olhe, Vanessa… essas coisas acontecem… mas há solução para tudo, você vai ver!

Quando ele disse aquilo eu enxaguei as minha lágrimas e ri-me nervosamente, parecendo uma boba, sem saber bem o que dizer.

- Pois... não sei...

- Olhe... vocês podem adoptar um bebé...

- Não é a mesma coisa... você sabe...

- Olhe, por agora não lhe conte nada... vamos dormir sobre o assunto que uma solução haveremos de encontrar…

Ficamos em silêncio durante alguns minutos. Entretanto, comecei a ouvi-lo a ressonar muito baixinho. O homem tinha adormecido na minha própria cama.

- Sr Gilberto… acho melhor o senhor ir para o seu quarto …

Falei e percebi que ele estava completamente adormecido. Fiquei com pena de acordá-lo e deixei-o ficar a dormir ali na beira da cama.

Peguei numa coberta e coloquei-a em cima dele e agasalhei-me na minha enquanto ia pensando na minha vida. Eu estava tão cansada por mal ter dormido naquela noite que também adormeci, mesmo ouvindo os roncos do meu sogro.

No entanto, fui acordada repentinamente ao sentir o Sr. Gilberto a abraçar-me por trás, com uma mão bem próxima dos meus seios.

Ele tinha-se enfiado debaixo da na minha coberta e estava com o seu corpo colado ao meu. Os meus olhos quase saltaram do meu rosto quando percebi a enorme erecção do meu sogro entre as minhas nádegas. Não sei como, mas ele tinha conseguido desapertar e baixar as minhas calças e cuecas e tinha o sua piça enfiada entre as minhas pernas, deslizando-o ao longo do meu rego que já estava completamente encharcado com os meus fluidos vaginais.

Que safado! Mas como se essa grande surpresa não bastasse, eu sentia-me excitada ao sentir aquela piça enorme e dura junto à minha cona. Naquele preciso momento, fui assaltada por um turbilhão de sentimentos confusos. Por um lado sentia-me revoltada, mas por outro excitada... 

Eu nunca tinha sentido nada pelo meu sogro e nunca imaginei que ele pudesse despertar alguma coisa em mim. É verdade que eu já o tinha apanhado a olhar para mim com um olhar menos inocente, mas eu sei que isso é uma coisa que todos os homens fazem.

Mas agora algo de muito estranho estava a acontecer comigo...

Ao sentir o volume daquela piça a deslizar ao longo da minha cona, fui assaltada pelo desejo de engravidar. Naquele momento só pensava na minha gravidez... e só por isso eu não sentia a mínima vontade de sair daquela posição em que eu me encontrava, pelo contrário, a minha vontade era empinar ainda mais o meu traseiro para ser penetrada.

Fiquei quietinha e fingi estar a dormir, pois eu queria saber até onde é que o meu sogro era capaz de ir. Não demorou muito para perceber que ele estava a fazer movimentos para tentar penetrar-me.

Mordi a minha mão para conter um gemido de prazer que percorreu todo o meu corpo. Eu sentia a minha cona tão quente e ensopada que os meus fluídos já pareciam escorrer. Fechei os olhos e fiz o barulho de quem estava a dormir profundamente. O meu sogro ganhando mais confiança, empurra a minha perna esquerda com a sua também perna esquerda, agarra-me suavemente a nádega superior, acariciando-a por alguns momentos e depois "puxa-a ligeiramente para cima" de forma a criar "mais espaço" para poder enfiar o seu caralho em mim.

Percebendo que eu estava toda molhada, o meu sogro passou o dedo pelo meu rego, confirmando o quanto a minha grutinha estava lambuzada. Então de seguida agarrou no caralho e usando os seus dedos como guia encaixou-o bem na entrada da minha cona.

Eu não cabia em mim tal era a excitação que percorria todo o meu ser. A minha pulsação estava super acelerada. O meu coração batia tão forte que parece que me ia sair pela boca. Eu tinha perfeita consciência que aquilo estava errada, muito errado, mas até aquela sensação de saber que estava a fazer algo de muito errado contribuí-a para aumentar a minha excitação.

Naquele momento eu não queria saber de moralidades. Não queria saber se era o meu sogro que me ia comer. naquele momento só desejava ser penetrada por aquele caralho e talvez, quem sabe, até engravidar!

E o meu desejo não demorou a ser concretizado, pois foi com uma enorme sensação de prazer que senti o caralho do meu sogro a deslizar lentamente pela minha cona dentro só parando quando as bolas bateram à entrada. Mas como não estava à espera que aquela caralho fosse tão grosso e de uma penetração tão profunda, deixei escapar um sonoro gemido de prazer.

Para dissimular e caindo finalmente em mim, reajo:

– Eiiiiiiiiiii… Sr Gilberto…. o que é isso?!?!

Ao dizer isto dou um salto para a frente libertando-me daquela penetração e ao olhar para o meu sogro com uma expressão de censura, percebo também que ele tem um verdadeiro canhão! Ele sentindo-se apanhado, desculpa-se: 

– Vanessaaaa… peço desculpas, filha… eu… eu… não sei…!

Ele senta-se na cama e tenta explicar-se. Fingi estar um pouco irritada com ele.

– Sr Gilberto… isso não é certo… o senhor não pode fazer-me isto… como é que o senhor acha que o Fábio vai sentir-se se descobrir uma coisa destas?...

- Eu sei filha... eu não podia...

- Onde é que você tinha a cabeça?... Qual era a sua ideia?...

– Eu só estava a tentar ajudar, Vanessa!

– Ajudar?!?!… Ajudar como?

– Eu só queria resolver o vosso problema, minha filha...

– Resolver como?!?… fodendo-me enquanto estava a dormir?

Ele baixou os olhos. Insisti na minha pergunta e finalmente justifica-se:

– Eu pensei que se eu engravidasse a Vanessa… o Fábio ia pensar que o filho é dele… afinal nós os dois somos muito parecidos… eu só queria que vocês concretizassem o vosso sonho e fossem felizes...

- Mas há nessa sua teoria uma coisa que não compreendo... se eu engravidasse sabendo que o seu filho é estéril, como é que eu ia explicar a mim mesma essa gravidez?... Por obra e graça do espírito santo?...

- Não... não... eu pensei que você poderia pensar que tinha acontecido algo inexplicável... tipo um milagre qualquer...

O meu sogro falou nisto e confesso que fiquei muito confusa e perturbada. Eu não sabia o que dizer, pois a minha vontade de engravidar era tanta que eu própria minutos antes já tinha considerado aquela opção.

– Nãooooooo… sr Gilberto… a gente não pode fazer isso… o senhor acha que isso é certo… mas eu acho isso completamente errado… eu nunca traí o Fábio!

– Não seria bem uma traição...

- Não???

- Vanessa, minha filha... às vezes os fins justificam os meios... e neste caso, você não estava a trair o Fábio porque a ideia era você não saber que tinha sido eu a engravidá-la... você estava a dormir... eu só pensei na vossa felicidade, percebe Vanessa?...

- ...

- Você e eu sabemos que o Fábio já teve várias depressões... já passou por duas tentativas de suicídio... e receber esta notícia de que não pode ter filhos pode ser demasiado para ele... e eu não quero vê-lo mal outra vez... ou pior, perdê-lo...

- Eu compreendo que as suas intenções eram boas...

- Uma vez mais peço-lhe o seu perdão... isto não volta a acontecer, tem a minha palavra de honra...

Ele já se preparava para se levantar quando o interrompo:

– Sr Gilberto… meu deusssssss… e-e-e-espera… nós queremos tanto um bebé… eu... eu aceito deitar-me consigo... mas com uma condição...

– Qual condição?

– Só vamos tentar uma vez... e isto vai ficar só entre nós... o Fábio não pode nem sequer sonhar que fizemos isto...

- Está bem minha filha... isto será um segredo nosso...

- E outra coisa... nós não vamos fazer sexo como marido e mulher...só nos vamos masturbar... e só quando você se estiver a vir é que enfia o pau dentro de mim...

- Ok querida... assim será...

Deito-me e abro as pernas, esperando-o...

– Vanessa desculpe mas vou precisar de uma ajudinha para recuperar o tesão... você sabe, já não tenho 30 anos...

Fiquei por momentos especada a olhar para aquele chumaço entre as suas pernas. Mesmo murcha, aquele caralho parecia um canhão daqueles que eram usados nos filmes dos piratas. Ele desperta-me daquele transe:

- Chupa-me, filha… deixa-me sentir essa tua boquinha linda no meu caralho… venha!

Ao dizer aquilo estende a mão e segura-me pelo braço, puxando-me lentamente na sua direcção. Sem reagir, deixo-me ir. Ele segura a minha nuca gentilmente e força lentamente o meu rosto em direcção ao seu caralho. Instintivamente abri os lábios levemente e engoli a cabeçona.

– Aaaaaaahhhhhhh… que delíciaaaaaa… chupa querida... chupa... aaaaahhhhhh que boquinha mais gostosa!...

Fiquei durante alguns minutos a beijar, lamber e a mamar aquele caralho, sentindo como ele ia ganhando volume, mas sem nunca ficar totalmente firme. Depois, ele deita-se na cama e puxa-me para cima dele, fazendo com que a minha cona ficasse sobre o seu rosto:

- Vanessa deixe-me chupar-lhe também o seu grelinho...

- Não... não foi isso que combinamos...

- Mas isso ajuda-me a ficar ainda mais excitado...

- Ok... está bem...

E então, enquanto tinha o seu pau na minha boca, ele começou a fazer-me um delicioso linguado enquanto ia enfiando os dedos na minha grutinha.

O meu sogro chupava o meu clitóris como se ele fosse uma deliciosa guloseima, e eu não conseguia evitar gemer como uma desesperada enquanto chupava aquele caralho para retribuir o prazer imenso que ele estava a proporcionar-me.

Quando eu percebi que ele começou a gemer com mais intensidade, pensando que ele ia gozar, virei-me e apressei-me a encaixar-me sobre a piroca do meu sogro e deixei cair todo o meu peso sobre ela, fazendo-a deslizar na sua totalidade para dentro de mim. Enquanto aguardava pelo meu prémio soltei-me:

– Aaaaaaaaahhhhhh… sr. Gilberto… aaaaaahhhhhh… de-me o seu leitinho... venha-se... emprenhe-me...

– Sim… minha nora gostosa… eu vou-te engravidar… começa a cavalgar-me… assim… para cima e para baixo... aaaaahhhhh... é tão bom senti-la toda enterrada até o fundo!

Ao dizer aquilo, agarra-me pela cintura e faz-me deslizar para cima e para baixo. Inicialmente não fiz o que me pediu porque julguei que ele se viesse a qualquer momento, mas isso não parecia acontecer. Então, para apressar o gozo dele, fiz o que ele me pediu e comecei a cavalgá-lo com força ao mesmo tempo que procurava provocá-lo.

– Vem-te, sogrinho… vem-te dentro de mim…dá-me o teu leitinho... anda... eu quero engravidar...

– Vou-te foder todos os dias, filha… até fazer um bebézinho nessa tua barriguinha linda… ahhhhhhhhhhhhh… minha gostosaaaaaa…!

Naquele momento apercebi-me de um pormenor que me tinha escapado. Eu não sabia se estava no meu período fértil... por isso ia ter que foder todos os dias até ter a certeza que estava grávida. Mas pelo menos, de uma coisa podia ter a certeza, o meu sogro não era estéril.

Mas enquanto pensava nisto, comecei a sentir um frenesim dentro de mim. Sem que eu estivesse á espera, sentia que ia ter um orgasmo.

– Vou… vou… sr Gilbertooooo… eu… eu… vou… estou… estou… a gozaaaaaaaaaaarrrrrrrrrr…!

Gemi como uma cadela no cio e tive um orgasmo tão intenso que cheguei a babar pelo canto da boca. Um grito involuntário saiu da minha boca e senti como o meu gozo lambuzava todo o pau do meu sogro que me ia apalpando as mamas.

Aquele orgasmo foi tão intenso que fiquei momentaneamente paralisada com a verga do meu sogro toda entalada dentro de mim. Eu estava literalmente parada, respirando de forma ofegante. Todos os meus músculos estavam tensos.

Então o meu sogro fez-me virar, deitando-me e passando ele para cima de mim. Logo de seguida começa a fazer um vigoroso vai e vem. Inicialmente sinto um ligeiro desconforto com aquelas investidas, porque estou com a minha coninha muito sensível, mas aos poucos vou-me habituando e consigo sentir novamente algum prazer.

Finalmente, sem prévio aviso, é ele que goza, tendo o cuidado de manter a sua verga toda enfiada dentro de mim enquanto solta uns grunhidos de prazer. Depois de estremecer várias vezes, deixa-se ficar deitado sobre o meu corpo, acariciando-o.

Quando sai de cima de mim, alerta-me:

- Vanessa eu vim-me bem dentro de você... mas pelo sim pelo não, não se levante já...

- Está bem sr. Gilberto... sabe, eu estava agora mesmo a fazer as minhas contas e acho que estou no meu período fértil... mas também pelo sim pelo não... se você não se importar... podíamos repetir nos próximos dias... só para termos a certeza...

- Está bem filha... conta comigo...

Nesse mesmo dia, refiz as minhas contas e estava realmente a entrar no meu período fértil, pelo que, tinha quase a certeza que ia conseguir engravidar. Durante uma semana fodemos diariamente todas as manhas, logo após o meu marido sair para o trabalho.

Alguns dias depois tive a tão desejada confirmação da minha gravidez!

 
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