Webcam stories: Da fantasia à realidade
Publicado em 2021-01-11 na categoria Contos eróticos / Incesto


Eu vivia uma vida despreocupada até que o meu mundo ruiu. O meu marido fez um desfalque no banco e fugiu com a amante. Eu entretanto também perdi o emprego por causa da crise, não conseguia arranjar outro e vi-me perante um cenário terrível: perder o carro, a casa e ficar na rua com os meus dois filhos. Pensei mesmo em prostituir-me, mas uma amiga apresentou-me uma outra forma de ganhar a vida...

 Eu desabafei no meu grupo numa famosa rede social que estava desesperada porque não encontrava emprego e estava a ficar sem dinheiro para poder pagar a casa, pelo que, estava em risco de a perder. Duas pessoas que tinha por "amigos" prontificaram-se, por mensagens privadas, a ajudar-me, mas em troca queriam receber favores sexuais.

Eu estava tão desesperada que cheguei a ponderar esta solução, mas recusei porque eles eram os dois casados e eu não me sentia bem a fazer às mulheres deles aquilo que eu própria tinha sofrido. Também a ideia da prostituição não me agradava muito porque não me sentia à vontade para ir para a cama com estranhos.

No entanto, com o dinheiro a chegar ao fim e sem outra solução, comecei a ponderar essa possibilidade. Mas quando estava a um passo de colocar um anúncio num site a oferecer os meus serviços sexuais, lembrei-me de uma amiga que ganhava a vida a fazer uns shows pela internet. Decidi convidá-la para uma conversa online.

No dia e hora combinados, coloquei-lhe logo as cartas sobre a mesa:

- Carla, estou desesperada... preciso de ganhar dinheiro e não arranjo um emprego que me permita ganhar o suficiente para pagar as minhas ddspesas... até já estou a pensar em prostituir-me... mas lembrei-me de ti e do que fazes e gostava de saber mais sobre essa actividade...

- Olha amiga... esquece a prostituição... ganha-se muito, mas não ias gostar de andar a vender o teu corpo a uns nojentos de merda... se quiseres apostar nos shows pela webcam, eu ensino-te tudo o que sei...

- Sim por favor...

- Isto é muito simples... regista-te num site e trabalhas a partir de lá ou anuncias-te em sites de anúncios sexuais. No primeiro caso, não tens que te preocupar com nada e entrar e trabalhar. Arranjas logo muitos clientes, mas tens que pagar uma comissão por cada serviço que faças. No segundo caso, és tu que geres a forma de pagamento mas tudo o que facturares é teu.

- Estou a ver...

- Depois há a questão do valor em função do tipo de serviço que faças... por exemplo, se te limitares a masturbar-te à frente da câmara ganhas um trocos por cada minuto, mas se fizeres algo mais explicito ou bizarro ganhas mais. Neste mundo, quanto mais longe estiveres disposta a ir, mais ganhas...

- E que serviços existem?

- Tudo o que possas imaginar... e muitas coisas que nem imaginas... o mais barato e mais batido são as mulheres que se masturbam ou fazem sexo virtual. Num patamar acima estão aquelas que fazem sexo caseiro com os namorados ou maridos. Num patamar ainda mais acima está quem faça sexo violento, como masoquismo, sadismo ou sadomasoquismo. Depois estão os tarados, como aqueles que pagam para ver sexo com animais, etc...

- E tu fazes o quê?

- Eu comecei pela masturbação, depois passei ao sexo amador caseiro. Quando me divorciei voltei à masturbação e sexo virtual até que apostei em algo muito mais rentável... o incesto...

- Incesto?... Tu fazes sexo com o teu filho?...

- Não!... Achas?... Não... nós simulamos que fazemos sexo?

- Simulam?

- Sim... é como o cinema erótico. No cinema pornográfico tu vês a gaita do actor e a passarinha do actriz e vês os dois a foder. No cinema erótico, podes eventualmente ver a gaita dele e a passarinha dela, mas nunca vez a gaita dele dentro dela, é tudo a fingir, percebes?

- E quem está a ver engole isso?

- O que interessa é a fantasia. Alguns até sabem que somos mesmo mãe e filho e até que estamos a fingir, mas a grande maioria pensa que estamos mesmo a foder... Depois, fazemos uma espécie de big brother, onde mostramos um pouco do nosso quotidiano normal mas onde nos vamos envolvendo...

Eu estava pasmada. Ela continuou:

- Por exemplo, eu levanto-me de manhã e vou preparar o pequeno almoço ainda com a camisa de noite. O meu filho chega à cozinha, vê-me assim vestida e aproxima-se por trás e come-me ali junto ao fogão. Os gajos adoram ver estas cenas...

Ela continuou a relatar algumas histórias, até que eu a questionei sobre outro pormenor:

- E como é que envolveste o teu filho nisso?

- Foi relativamente simples porque ele já sabia que eu fazia isto... tivemos uma conversa muito séria e ele aceitou. No fundo, somos mãe e filho, mas à frente da câmara somos actores.

- Pois... mas acho que isso não é para mim...

- Não te preocupes, tens as masturbações e o sexo online... mas olha... que tal praticarmos um pouco para veres o que tens que fazer?

- Parece-me bem...

Ela fez-me um show, mostrando-me o que eu tinha que fazer. Ao vê-la, confesso que fiquei excitada. Depois foi a minha vez. Pousei o computador portátil em cima da cómoda ao fundo da cama e estendi-me nela, começando a fazer o meu próprio show., com ela a dar-me algumas indicações, sobre o que devia ou não fazer e dizer e bem assim, a interagir com os clientes.

Meia hora depois, quando termino, ela diz-me que tenho um problema resolvido. Pensando que ela se referia à minha actuação, agradeci mas sublinhando que tinha que praticar mais, para me sentir mais à vontade.

- Não, não é isso... em vez de apostar na terceira divisão, podes entrar na primeira divisão...

- Não percebi...

- Estou a dizer que em vez de ganhares uns trocos a masturbares-te, podes ganhar muito dinheiro no campeonato do incesto...

- Eu já disse que isso não é para mim... eu não me estou a ver a propor isso ao meu filho...

- Se lhe fizeres essa proposta... garanto-te que ele aceita...

- Como é que sabes que ele aceita?

- Porque ele esteve há pouco a espreitar pela frincha da porta a masturbar-se...

- Ele o quê?...

Fiquei em pânico. Era suposto ele estar na escola. Levanto-me, visto um robe e vou até à porta do meu quarto que estava entreaberta.

- Eu gravei a sessão por isso posso provar-te...

Não era necessário, senti o chão molhado. Rapidamente percebi que aquilo era sémen. Também percebi que dali ele nunca pensou que a webcam o apanhasse, mas a porta estava no enfiamento da câmara. De repente fiquei sem chão e caí, ficando sentada. A minha amiga pediu-me para ter calma e respirar profundamente.

Depois de me acalmar e de falar com ela durante uns minutos, sempre com ela a insistir no incesto, despedi-me dela e fui tomar um duche. Quando regresso vejo que tenho uma mensagem, ao abrir, era um vídeo da Carla. Ao visioná-lo, vejo a minha actuação e depois... o meu filho a chegar e a espreitar pela frincha da porta. Depois, tira o seu pénis para fora das calças e começa a masturbar-se até se vir.

Eu tinha que ter uma conversa com ele para me justificar e para garantir que ele não ia contar a ninguém aquilo que tinha visto. Fui ter com ele ao quarto e abri-me com ele, contando-lhe tudo, absolutamente tudo, desde as nossas dificuldades económicas até à solução que estava a pensar como saída. Aí ele descaiu dizendo que me tinha visto. E eu cometi o erro de lhe dizer que sabia...

- Tu... tu sabias?

Já não havia como voltar atrás. Então contei-lhe que a webcam apanhou-o atrás da porta

- Então tu viste-me...

- Sim, vi...

- Desculpa mamã...

- Não tens que pedir desculpa querido... é um comportamento perfeitamente normal... tu não vias a tua mãe, mas uma mulher...

- Tu és perfeita mamã...

- Obrigado querido...

- Eu adorava arranjar uma mulher tão bonita como tu...

- Obrigado... és um querido...

Abraçamo-nos e num arrojo de coragem, pergunto-lhe:

- Gostavas de simular que fazias sexo comigo?

- Não percebi...

- Perguntei se tu gostavas de fazer sexo comigo... mas a fingir...

- Isso é uma rasteira?

- Não querido... estou a fazer-te uma pergunta a sério... a minha amiga diz que o incesto dá muito dinheiro... e nós só temos que fingir que fazemos sexo...

- Está... está bem...

- Ok... ok... vou falar com a Carla para saber o que fazer...

Nesse mesmo dia falei com a minha amiga e dei-lhe a notícia. Pedi-lhe instruções. Ela deu-me algumas dicas e enviou-me alguns vídeos que ela fazia com o filho. Eu vi-os na companhia do meu filho e no final, tal como ela tinha aconselhado, decidimos praticar o que íamos fazer.

Optamos pela cena da mãe a dormir. Eu fingia que estava a dormir, toda nua, apenas coberta pelo lençol. O meu filho entra no quarto com a câmara do telemóvel a gravar, desce o lençol e começa a masturbar-se enquanto me acaricia. Depois finge que me penetra e começa a fazer o vai e vem com o seu pénis pousado sobre as minhas nádegas. Eu entretanto acordo, confronto-o, mas como ele continua a comer-me eu acabo por deixá-lo continuar até gozarmos os dois.

Mostrei a nossa gravação à Carla que adorou. Era um bom cartão de visita. Para todos os efeitos, aquela tinha sido a nossa primeira vez e a partir daí passamos a ser amantes e agora fazíamos sexo para quem quisesse pagar para ver. E para nos ajudar, ia pedir a uma amigo partilhar o vídeo num fórum privado que ela conhecia. A vantagem de ser ele a partilhar era porque assim não parecia publicidade.

Ela depois enviou-nos um printscreen do post onde o tal amigo dizia que tinha descoberto um novo anúncio de incesto mãe-filho, que tinha assistido a uma performance (dizendo que ainda eramos muito verdinhos - mais tarde a Carla confessou-nos que muitos clientes adoram os iniciantes) e também tinha falado comigo sobre a nossa história (e aqui a Carla pediu-nos para a mantermos) que foi sobre aquele vídeo (o resto podíamos inventar). O post tinha ainda um link e o horário em que estávamos online.

Nessa noite, fizemos um novo ensaio sobre o que íamos fazer, se bem que soubessemos que os clientes tinham pedidos próprios. Eu aparecia sozinha vestindo apenas um robe mostrando um generoso decote, depois vinha o meu filho que começava por me acariciar os seios enquanto eu lhe acariciava o membro. Depois eu colocava-me de joelho à frente dele e de costas para a câmara e fingia que lhe fazia sexo oral. A seguir deitava-me eu na cama de pernas abertas e era ele que simulava que me fazia sexo oral a mim. Eu fingia que tinha um orgasmo e pedia-lhe mais. Ele vinha para cima de mim, fingia que me penetrava e terminávamos juntos.

preparamos o quarto com lençóis e edredão brancos e posicionamos a câmara num ângulo que permitisse ver uma boa parte da cama, procurando memorizar o mesmo para não sairmos do enquadramento. Depois aguardei pela hora que estava anunciada. Entrei na internet e qual não foi a minha surpresa, recebi logo uma ligação. Aceitei-a e estabeleci um agradável dialogo com um senhor muito educado e simpático.

Na imagem só aparecia eu, vestindo apenas um robe de banho branco. Ele elogia a minha beleza e os meus seios (o decote deixava perceber que eu tinha uns volumosos seios). Eu tomo a iniciativa de forçar um pouco o decote para mostrar um pouco mais, o que o deixou em brasa. Entretanto o cavalheiro pergunta pelo meu filho que se senta ao meu lado, vestindo também apenas um robe branco. Depois de uns elogios, ele faz um primeiro pedido que nos deixa sem chão e que não tínhamos praticado porque nunca tínhamos pensado nesse pormenor, ele pediu ao meu filho para me beijar.

O meu filho não reage porque não sabe o que fazer. Eu penso rápido para salvar a situação e sussurro-lhe esboçando um forçado sorriso e inclinando um pouco a cabeça para disfarçar:

- Beija-me seu tonto...

Ele aproxima lentamente os seus lábios dos meus... e beija-me. Era suposto fingirmos, por isso, aquele beijo também devia ser a fingir, mas ao ser surpreendido por aquele pedido ele tinha certamente esquecido esse pormenor. Eu fiz a minha parte e fingi que o beijava tentando que ele percebesse que era para simular o beijo, mas em vão.

Como ele não percebe a minha indirecta, desvio os meus lábios dos dele e então ele começa a fazer-me um linguado pelo pescoço, enquanto a sua mão desliza pelo meu decote, afastando-o para libertar o meu seio, começando a acariciá-lo. Eu faço também a minha parte e desço a minha mão, afasto-lhe o robe e começo a masturbar-lo muito lentamente.

- Huuuummmmm... é tão bom... - Exclamo.

Exceptuando o beijo e o linguado, estava tudo a correr como planeado... bem, havia uma outra coisa que não estava bem a correr como planeado... eu estava a ficar muito excitada... Achei que isso nem era mau, assim ajudava a dar mais credibilidade ao acto. Para ajudar eu ia fingindo sentir prazer.

- Estás a deixar-me toda molhada!...

Entretanto o meu filho desaperta o meu robe, exibindo os meus seios, começando a apalpá-los ao mesmo tempo para depois começar a lamber-me os mamilos. Se o linguado me tinha deixado excitada, assim que senti os seus lábios e a sua língua, estremeci de prazer. Os meus mamilos rapidamente ganharam volume e dureza sendo avidamente chupados pelo meu filho.

- Ah filho... deixas-me louca de tesão!...

Depois de o deixar banquetear-se com os meus peitos, posiciono-me à frente dele para simular que lhe faço sexo oral, mas aí o homem surpreende-nos com um novo pedido:

- Não vejo nada... eu quero ver-te a chupar essa verga...

Durante o ensaio eu tinha dito ao meu filho que poderíamos ter que improvisar. Pensando rápido, mando-o deitar-se na cama. Começo por o masturbar e depois inclino-me sobre ele. A ideia era simular que o enfiava na boca mas fazia passar ao lado, junto à minha face e que os meus fartos cabelos negros ocultassem o engodo.

Mas aí o cliente voltou a reclamar:

- Tira o cabelo da frente porque não vejo nada...

Fiquei em pânico. Estava entre a espada e a parede. A Carla tinha-me avisado para termos o máximo de cuidado porque no nosso caso, não estávamos a vender uma simulação mas uma realidade falsa, pelo que se se percebesse que estávamos a fingir éramos acusados de fraude e perdíamos toda a credibilidade.

Não havia volta a dar. Não havia como evitar. Arrumei o cabelo, abri a boca e engoli o membro do meu filho, começando a fazer um sobe e desce. Bem, no fundo, apesar de o ter enfiado na minha boca, continuava a fingir que o chupava, quando de facto não o fazia, apenas deslizava a minha boca para cima e para baixo.

Ainda tento manter a boca o mais aberta possível para não tocar no pénis mas é-me impossível. Azar o meu, o meu filho tem um pénis bem avantajado. Não é exageradamente grande, mas é maior e mais grosso que o normal, pelo menos, comparado ao do pai, que foi o único homem na minha vida.

De repente o meu filho começa a gemer, a contorcer-se e a agarrar-se com força à colcha. Como o ia masturbando enquanto simulava que o chupava, senti o seu leite a subir. Parei de "chupar" e afastei-me um pouco, continuando a masturbá-lo.

- Anda querido... da-me o teu leitinho... dá-me o teu leitinho...

O meu filho vem-se na minha cara, enchendo-a com o seu leite quente. O nosso espectador exclama:

- Puta que pariu!... Isso é muito bom!... Muito bom mesmo!...

- Gostou?... Não se venha ainda porque há mais...

- Há mais!?...

Deito-me ao lado do meu filho com os braços estendidos acima da minha cabeça como se me estivesse a oferecer e digo:

- Anda filho... come a coninha da tua mãe agora...

Ele aninha-se entre as minhas pernas e contrariamente ao que tínhamos ensaiado, ele não finge, mas começa mesmo a lamber-me toda. Penso que o facto de eu ter enfiado a sua verga na minha boca o levou a pensar que tinha que colocar mais realismo no acto. A verdade é que eu não tinha como não permitir.  No entanto, continuei, como as actrizes porno, a gemer como uma desalmada. Isso excita os homens. O problema é que parecia que estava também a excitar demasiado o meu filho.

- Aaaaahhhh filho!... É tão bom.... aaaahhhhhh... aaaahhhhhhh... huuuummmmmm...

Enquanto ele me chupava o grelinho todo com bastante voracidade, as suas mãos percorriam o meu corpo, acariciando-me continuamente. Como eu sou baixinha, tenho apenas 1 metro e 61 de altura, ele chegava facilmente aos meus seios. A sua língua e as suas carícias começaram a mexer comigo e de que maneira.

Apesar de, supostamente tudo aquilo ser a fingir, a verdade é que eu também estava a ficar muito excitada. A dado momento tive que decidir entre conter-me ou deixar-me ir naquela luxuria, sempre com a devida contenção. Afinal de contas, eu estava com o meu filho, não com um rapaz qualquer, portanto, haviam limites que não estava disposta a ultrapassar.

Mas existem coisas que não controlamos, como os orgasmos. Nós não decidimos se queremos ou não, eles simplesmente acontecem. E no meu caso, não consegui evitar.

- Oh querido... continua... continua... ooooohhhhhh... vais-me fazer gozar... ohhhhhhh... ooooohhhhh...

Parecia, mas na verdade não estava a fingir, eu estava mesmo a gozar um intenso, mas mesmo intenso orgasmo! Creio que o facto de estar a fazer uma coisa proibida contribuiu para que aquele orgasmo fosse tão poderoso, rebentando entre as minhas pernas como se fosse um vulcão furioso, percorrendo depois todo o meu corpo em sucessivas vagas de prazer como se fossem ondas do mar.

- Anda querido... agora fode a tua mãe... anda para cima de mim... fode-me agora...

O meu filho desliza para cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas. Eu agarro-lhe o pénis e  finjo que o "encaminho" para dentro de mim, fingindo com um suspiro o momento que o enfiava. Como o meu filho estava literalmente deitado sobre mim eu sussurro-lhe ao ouvido:

- Cuidado... não metas dentro de mim...

- Está bem... - sussurra ele.

Ele começa a esfregar o seu membro no meu baixo ventre, movendo-se vagarosamente para cima e para baixo, enquanto me vai fazendo um novo linguado pelo pescoço. Aos poucos, vai aumentando a cadência dos seus movimentos e eu ergo as pernas, envolvendo o seu corpo. Ao fazê-lo, ele passou a esfregar directamente os meus lábios vaginais.

Rapidamente percebi o meu erro, porque naquela posição o risco dele me penetrar era maior. Mas foi tarde demais, porque quando ia retomar á posição anterior, ele já se movia com alguma rapidez, acabando por enfiar a sua verga toda dentro de mim, fazendo-a entrar de rompante.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...

Assim que senti todo aquele volumoso membro dentro de mim não contive um sonoro e prolongado gemido de prazer. Eu devia movimentar-me de forma a que ele saísse de dentro de mim, mas a penetração foi tão repentina e prazerosa que fiquei sem reacção. Para piorar tudo, o meu filho continuava a enfiar a todo o vapor, como se fosse um martelo pneumático, passe o exagero.

- Aaaaaaahhhhhhhh... Aaaaaaaaaaaaahhhhh... Aaaaaaaaaaaahhhhh...

Sem conseguir reagir, limitava-me a gemer de prazer. Tinha que o fazer senão acho que eu rebentava como um balão. O meu filho, entretanto continuava a estocar-me com força, arrancando-me constantes gemidos. E sem que eu me conseguisse controlar, fui gemendo de prazer até que voltei a sentir um reboliço entre as minhas pernas. Aquilo foi crescendo, e crescendo até que culminou num novo, intenso e prolongado orgasmo.

- Ohhhhh... Ooooohhh querido... vais-me fazer gozar outra vez... Ooooohhhhh...

Comecei a contorcer-me na cama, apesar de lutar para me conter, mas o prazer que me assaltava era superior aos meus desejos. Não conseguindo dar mais luta, rendi-me. Exteriorizei todo o prazer que estava a sentir. Naquele momento não queria saber que estava a foder com o meu próprio filho, não queria saber que estava a sentir um enorme prazer, não queria saber que tinha audiência. Entreguei-me por completo ao prazer que percorria todo o meu corpo.

Quando terminei de gozar, deixei-me totalmente à mercê do meu filho que se tinha erguido um pouco para contemplar-me, sem parar de bombar, até que também ele sentiu o seu momento chegar. Ele manteve o seu membro enfiado dentro de mim até ao último segundo. Assim que o tirou, começou a jorrar todo o seu leite para cima de mim, enquanto gemia de prazer.

Finalmente deixa-se cair sobre o meu corpo. Enquanto descansávamos, ouvi o nosso espectador a elogiar-nos, dizendo que tinha sido muito bom e que ia querer ver-nos a actuar novamente, desligando logo de seguida. Assim que desligou ouvimos outra chamada, mas estávamos tão cansados que nem nos movemos.

Quando caí na realidade, tive que a enfrentar.

- Isto não correu exactamente como pretendia... era suposto não fazermos desta forma...

- Desculpa mamã...

- Não tens que pedir desculpas filho... aconteceu... ponto final...

- E agora?...

- Agora não há volta a dar... o que fizemos não pode ser desfeito...

- Na próxima vez... vamos fingir ou fazer a sério?

- Já que fizemos o que fizemos... vamos continuar a fazer...

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA