Conquista surpresa
Publicado em 2016-06-07 na categoria Contos eróticos / Travestis


Fiquei hospedado num hotel de alto padrão numa zona litoral quando tive que ir visitar um cliente a Lisboa para resolver uns pagamentos que estavam difíceis de cobrar. Cheguei à cidade no sábado logo pela manhã. Dia bonito, sol brilhante, calor! Resolvido tudo que tinha que resolver logo pelo almoço, passeio o resto da tarde a dar uma volta pela praia antes de retornar ao hotel.

Num determinado ponto da praia, passei por duas mulheres numa esplanada de um bar junto à marginal, que obviamente me chamaram bastante atenção! Não eram mulheres particularmente bonitas, embora até o fossem, mas o que mais chamava a atenção era o seu físico impressionante. Eram mulheres "grandes", isto é, não eram gordas nem pouco mais ou menos, eram simplesmente corpolentas, com aquela pele bem bronzeada.

Ao passar por elas não consegui deixar de as apreciar, diminuindo a minha passada e elas obviamente que notaram o meu olhar de interesse nelas, "respondendo" com um rasgado sorriso. Uma delas em particular, chamou-me a atenção. Tinha o cabelo para o loiro/acastanhado cheio de trancinhas.

Cheguei ao extremo da praia e retornei, imaginando encontrar novamente aquelas duas delicias. Mas quando passei pela esplanada elas já lá não estavam. Desiludido e aborrecido comigo mesmo por não ter metido conversa quando passei pela primeira vez, não pude deixar de me lamentar.

Decido então caminhar um pouco mais até ao outro extremo da praia, antes de regressar ao hotel, seguindo pela avenida. Ao chegar à parte final da praia, atravesso a estrada, que continuava o seu percurso à beira-mar e fui consultar a ementa de um restaurante especializado em mariscos. Fiquei interessado mas como ainda era cedo para jantar, regresso ao hotel para tomar um duche fresco, trocar de roupa e regressar.

Duas horas depois, ao sair do hotel, opto por fazer o caminho a pé. O sol ainda não se pôs, corre uma ligeira brisa e ainda não é muito tarde. Pelo caminho passo por algumas mulheres, umas mais novas, outras mais maduras, umas em grupo, outras sozinhas e outras ainda com os respectivos, mas em comum, andam todas em biquini ou com pouca roupa no corpo.

Rapidamente sou invadido por uma vontade de foder. Fico mesmo com o meu membro excitado dentro das calças, ao imaginar-me a comer cada uma das mulheres com quem me cruzava na rua. Foi então que ao chegar a uma esquina e enquanto atravessava a rua, o meu coração deu um salto ao cruzar-me precisamente com uma delas, curiosamente, a que mais me tinha chamado à atenção.

Cumprimentamo-nos e meti conversa, dizendo que já a tinha visto naquela tarde na praia e que agora era uma agradável surpresa reencontrá-la, o que significava que o destino estava a conspirar a nosso favor. Ela sorriu, dizendo que estava a pensar o mesmo. A sua voz, era um pouco grave. O facto de também estar a fumar fez-me pensar que estava ali a causa.

- Pedro. - Apresentei-me.

- Mónica. - Respondeu

- Sozinha? - Perguntei olhando em volta à procura do macho.

- Sim... - Respondeu com outro sorriso.

- Eu ia jantar... - Comecei por dizer, sorrindo também.

- Ias? Porquê, já não vais? - Perguntou balanceando o corpo e mordendo uma unha, enquanto me lançava um olhar provocador.

- Sim... vou... vou comer... ainda não sei bem o quê, mas estou cá com uma vontade... - Respondi também de forma provocadora.

- E já viste alguma coisa de interesse? - Volta a perguntar com provocação.

- Sim!... - Respondo olhando-a de cima a baixo.

- Cuidado... as aparências por vezes enganam... - Avisa ela, criando uma áurea de suspense.

- Aquilo que eu vejo não engana ninguém...

- Se tens tanta certeza, quem sou eu para dizer o contrário.

A conversa continuou no campo das insinuações e trocadilhos, e lá fomos jantar uma mariscada bem regada. Aquela mulher causava-me uma excitação quase constante com as suas frases provocadoras, olhares directos e intensos, sorrisos e poses desafiadoras. Sentada na esplanada mesmo à minha frente, podia ainda dirigir o meu olhar para o seu generoso decote que deixava adivinhar um par de seios que enchiam bem uma mão. Ela estava ligeiramente maquilhada, tinha uns olhos vedes deslumbrante, lábios grandes bem rosados. Típico corpo de nadadora, com o tronco bem desenvolvido.

Após o jantar em muito pouco tempo a conversa tornou-se mais intima, eu estava louco de vontade, mas tinha um certo receio de avançar muito depressa e espantar a caça, mas aí ela tomou a iniciativa ao fazer-me um carinho e dando-me um beijo. Que delicia! Boca quente, beijo delicioso. Saímos do restaurante e ficamos assim aos beijos e aos amassos na praia durante um bom tempo.

Sem aviso ela agarra-me a verga e começa a masturbá-la mesmo sobre as calças. Rapidamente desaperta-me o fecho, tira-a para fora e baixando-se, faz-me um divinal broche que me levou quase ao céu. Assim que sentiu que eu ia terminar, parou de chupar e ergue-se para me voltar a beijar.

Aproveitei para lhe acariciar os seios, beijando-os e chupando-os longamente. Depois dela esperar o suficiente para que a minha excitação se acalmasse um pouco, recomeçou a masturbar-me. Ao pretender acariciar-lhe também, reparei no volume que tinha entre as suas pernas. Ela percebeu minha inquietação. Não fui deselegante, nem grosseiro, mas o inevitável…

- O que é isso? - Não tive como conter.

- Sou uma mulher macho... - Respondeu secamente.

- Tu és um homem...

- Não... sou uma mulher que nasceu no corpo de um homem...

Eu, bastante surpreso com aquela revelação, não reagi, enquanto ela continuava a masturbar-me.

- Nunca tiveste a curiosidade de te sentires no papel de um mulher? Comer uma mulher e ao mesmo tempo ser comida por um macho?

- Isso não vai acontecer...

- Ainda tens vontade de me comer?

- Tenho! - A resposta saiu-me, simplesmente.

Tomei a iniciativa de dar-lhe um beijo, e ela correspondeu de forma terna. Era só mais um beijo diante de outros que já havíamos trocado, e mesmo sabendo de tudo, o meu pau estava extremamente duro, eu fazer sexo com aquela delícia, e não me importava que tivesse um pau.

Convidei-a para o meu quarto e ela aceitou, apenas ligando para a amiga e avisando onde estaria. Ao chegar estávamos tão excitados que nos abraçamos e beijamos loucamente, de forma bastante vibrante, mas também demonstrando uma carência muito grande.

As nossas roupas começaram a desaparecer dos nossos corpos. O meu pau já estava a saltar da cueca e reparei que o pequeno pau que ela tinha, já saia para fora do bikini. Era um pau pequeno, devia ter uns 8 cms apenas, mas era bonito, bem branquinho cabeça rosada, lindo como ela era. Ela cuidava-se bem, estava toda depilada, uma delicia de mulher.

Tirou o biquini e mostrou os seus petinhos lindos. Bem pequenos, mamilos rosadinhos, uma verdadeira gatinha. Incrível de imagina-la não sendo uma mulher mas um homem! Ou uma mulher no corpo de um homem como ela dizia.

Continuamos com os nossos beijos, quando ela veio e começou a chupar-me novamente! Nunca fui chupado daquela forma, ela de bruços, a chupar o meu pau e a olhar-me com aquela cara de menininha, pernas para o alto, cruzando os seus pequenos pés, engolia o meu pau e engolia, e olhava-me com cara de sem vergonha. Eu estava a ir à loucura...

- Gostavas de chupar o meu?

Não respondi. Ergui-me e fazendo-a sentar, inclinei-me sobre ela e comecei a chupar-lhe a verga que aos poucos começou a ganhar vigor até ficar bem dura. Não era muito grande ou grossa, mas tinha o tamanho normal E ela simplesmente gemia, e pedia mais, mas o mais interessante era que, para a primeira vez, tudo era feito com bastante delicadeza.

Eu estava numa situação na qual já me tinha imaginado algumas vezes, mas nunca pensei que seria tão bom. Ela estava a deixar-me apaixonado! Com é que alguém poderia ignorar ou maltratar uma delicia daquelas?

- Queres o meu leitinho, querido?

Voltei a não responder e continuei a chupar enquanto a masturbava. O facto de saber que ela estava na iminência de se vir na minha boca deixou-me ainda mais excitado. Ia agora experimentar o que sentiam as gajas quando eu me vinha nas bocas delas!

Ela veio-se entre gritos de prazer, cravando as unhas na minha nuca. Quando terminou de jorrar o seu leite, abri a boca para lhe lamber a verga enquanto o seu líquido ainda quente, misturado com a minha saliva escorria pela pau abaixo.

Então pediu-me para enfiar o meu pau nela. Coloquei-a deitada e sob dois travesseiros de forma que o quadril dela ficasse alto e eu pudesse enfiar o meu pau no seu rabinho como se fosse uma ratinha apertadinha. lubrifiquei-lhe o ânus com saliva, meti a camisinha e comecei a penetração, bem devagar. Quando a cabeça entrou e deu aquela alargada nas pregas, ela deu um gemidinho delicioso.

Comecei a entrar devagar e via nos olhos dela aquele olhar de satisfação, de prazer. Ela mordiscava os lábios, mexia nos próprios seios. Ela tinha mesmo tesão em ser penetrada.

Eu comecei os meus movimentos de vai e vem e aquilo estava mesmo delicioso. Era melhor que uma verdadeira rata apertadinha. Fiquei ali a meter nela durante um bom bocado, até que não resisti e virei-a para mim para a penetrar na posição do missionário, deitando-me sobre ela para a beijar.

A minha excitação subiu tão depressa que não demorei a vir-me também, dando-lhe umas estocadas mais profundas e prolongadas. Depois, ficamos alí nos beijos até que algum tempo depois os nossos corpos já estavam a desejar-se novamente. Fomos tomar um duche rápido, sempre entre beijos e carícias.

Voltamos a fazer sexo oral, primeiro ela e depois eu. Então erguendo-me, viro-a de costas para mim, inclino-a para a frente um pouco para a voltar a penetrar, estocando-a por trás, enquanto me delicio a admirar aquelas curvas. E que curvas!

Desta vez, aguentei-me mais, a ponto de ter que parar para descansar. Aí a Mónica vira-se, tira a camisinha e volta a chupar-me. Enquanto o faz, começa a enfiar-me um dedo ensaboado no ânus. Aquilo deixa-me louco de tesão e ela continua até me deixar quase no ponto de ebulição. Então é ela que me vira, faz-me inclinar e começa a apontar a sua verga.

Com um pouco de pressão vence a minha resistência natural e com grande delicadeza, vai empurrando, mas não enfia tudo. No princípio apenas senti dor, mas aos poucos, consoante ela ia fazendo as suas lentas investidas, comecei a sentir um prazer naquela penetração.

Em momento algum ela demonstrou qualquer capricho pessoal, preocupando-se sempre em que eu estivesse bem, perguntando-me sempre se eu estava bem e se estava a gostar. Fui sempre respondendo afirmativamente. A sensação de sentir o seu pau a exercer tal pressão dentro do meu rabo, e o facto de sentir o seu corpo colado ao meu, despertava em mim um sentimento de prazer sublime.

Nas relações sexuais sempre me vi como o macho dominante, mas ali, era eu o dominado. E estava a amar aquela sensação de dependência, de subalternidade, de submissão!

Depois dela fazer aquele lento vai e vem, percebendo que eu já estava preparado, agarra-me com força pelo cabelo puxando-o para trás e começa a enfiar com mais força. Aos poucos vai aumentando a cadências das suas investidas, mas sem abusar ou forçar.

Ela parecia saber instintivamente qual era o meu limite.

O prazer que eu sentia era indescritível. Apesar de ter perdido 50% da minha erecção, e sem estar a masturbar-me ou o tocar sequer na minha verga, esta começou a jorrar o seu leite naturalmente. O momento de clímax foi incrível!

Vendo-me gozar daquela forma, a Mónica também não aguentou muito mais e veio-se também.

Terminamos o nosso duche e regressamos à cama, onde, após novo descanso, voltamos á acção. Só que desta vez, parecíamos dois namorados. Depois de prolongados preliminares com beijos, carícias e sexo oral, ela deita-se sobre mim, na posição do missionário e penetra-me, comendo-me até que voltamos a gozar naquela mesmo posição.

Acabamos por adormecer nos braços um do outro.

Na manhã seguinte, ao acordar não a vi. Chamei-a mas não obtive resposta. Tinha-se ido embora. No espelho da casa de banho deixou um recado a bâton: "adorei!". Junto, a marca dos seus lábios.

Não a voltei a ver, mas dela guardo a bela memória de ter redescoberto o sexo em toda a sua plenitude!

 

 
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