O meu sogro quer foder-me
Publicado em 2016-03-31 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Chamo-me Carla (nome fictício), tenho 26 anos e vivo com o meu namorado, o Carlos (nome também fictício). Apesar de ainda ser muito nova, já sou mãe de três filhos, todos rapazes, de 8, 6 e 4 anos. Nós não somos casados, nem pensamos casar, pelo menos, para já. Vivemos com algumas dificuldades financeiras, o que tem criado um cenário algo tenso na nossa relação.

Há cerca de dois meses o meu sogro perguntou-nos se ele poderia vir morar uns tempos connosco. Ele tinha ficado viúvo há uns seis meses e estava a sentir-se muito sozinho. Como o meu marido era filho único não tinha como negar isso, pelo que acabamos por concordar com a sua vinda. Por outro lado, ele poderia ajudar-nos monetariamente com a sua reforma e pensão de viuvez, bem como ajudar a cuidar dos netos.

Além disso, a nossa casa não sendo muito grande, podia acomodá-lo, assim pensamos que o meu sogro não nos ia importunar, já que ele ainda era forte, cheio de saúde, e podia cuidar dele sozinho. Ficou combinado que ele teria o seu próprio quarto. O único problema era o banheiro, que teríamos que dividir, já que a casa só tinha um. Nada de mais, pensamos.

A princípio tudo estava a correr bem. O meu sogro, que se chama Mário (nome fictício), ficava quase o tempo todo em casa, recluso. Ele gostava muito de ler e ver televisão. Como raramente saía, fazia companhia aos netos.

Até que um dia ocorreu uma situação extremamente constrangedora. Eu estava no meu quarto a trocar-me para sair e, sem avisar, o meu sogro abriu a porta e apanhou-me completamente nua. Deus do céu! A minha cara rachou de vergonha. Eu estava com a minha calcinha na mão e ele a olhar, sem saber o que dizer.

- Oh! Carla, desculpa! Pensei que era o Carlos que estava aqui! - disse, demonstrando também estar incomodado com aquilo. No entanto, ele não tirava os olhos do meu corpo. Percebi o seu olhar de desejo, mesmo sendo o meu sogro.

Quando consegui recuperar do susto enrolei-me numa toalha e reclamei:

- Se a porta está fechada, você deve bater antes de entrar!

Ele desculpou-se novamente e saiu do meu quarto. Sentei-me na beira da cama e fiquei lá por um bom tempo, pensativa. O meu sogro tinha acabado de me ver nua. Ele tinha visto os meus seios, a minha passarinha e até a tatuagem que eu tenho na virilha. E o pior de tudo: ele tinha gostado do que viu. Naquela hora passou pela minha cabeça a imagem do meu sogro a bater punheta enquanto pensava em mim.

Achei melhor não contar nada a ninguém, nem mesmo para o meu marido. Achei que aquilo tinha sido um facto isolado e que não haveria maior repercussão. Mas eu estava enganada. Nos dias seguintes o meu sogro passou a agir de uma forma diferente.

Comecei a perceber certas atitudes dele e olhares que até então não existiam. Ele passou a olhar-me com desejo. Quando eu saia ou chegava a casa, ele olhava fixamente para o meu corpo, e aquilo incomodava-me muito.

Outras vezes ele ficava só à espera que eu me baixasse para ficar a olhar para as minhas nádegas, sem contar as inúmeras vezes que ele fazia o impossível para ver os meus seios pela gola, quando me baixava. Mesmo assim continuei quieta, pensando que aquele comportamento ia passar.

Os dias foram passando e a coisa complicou-se mais um pouco. O meu sogro passou a tomar o banho dele logo após eu terminar o meu. E antes isso não acontecia. Fiquei intrigada com aquilo e logo descobri que ele mexia nas minhas calcinhas usadas, que eu sempre deixava no cesto de roupas sujas.

Como eu estava desconfiada, comprei uma microcâmara espia escondida vaso com plantas artificiais. Ela era bem pequena, e parecia fazer parte da decoração das pedras negras do vaso. Eu sabia que estava a agir de forma errada ao espiar o meu sogro, mas eu estava tão intrigada com aquilo que eu precisava ver com os meus próprios olhos. Então, quando o meu sogro entrou no banheiro logo após eu sair, eu fiquei só à espera.

Assim que ele terminou o seu banho eu esperei as coisas acalmarem um pouco e fui lá. Retirei o cartão de memória da câmara e fui para o meu quarto. Eu estava ansiosa para ver se as minhas suspeitas se confirmariam.

Assim que coloquei o cartão de memória no meu notebook e comecei a assistir, eu fiquei pasma. O meu sogro estava a fazer algo que eu nunca imaginei que ele faria. Ele procurava no cesto de roupas sujas, pegava nas minhas calcinhas, olhava para o fundinho delas, e depois começava a cheirar e a lamber. Deus do céu! Aquilo era demais para mim.

Logo em seguida ele começava a masturbar-se, e chegava a gozar nelas. Depois, sem sequer ter a preocupação de lavá-las, ele colocava-as de volta no cesto. À princípio eu achei aquilo um absurdo. Era algo que não entrava na minha mente. O meu sogro a cheirar as minhas calcinhas daquela forma, era a mesma coisa dele estar a cheirar as minhas partes intimas. De certo modo senti-me violada. Mas mesmo assim eu não estava com raiva dele. Sinceramente eu não sabia o que fazer.

Imaginei ter uma conversa séria com ele. Depois pensei se não seria melhor deixar para lá e fingir que aquilo não estava a acontecer, ignorando completamente. O facto é que eu tinha receio da situação, por ele ser o meu sogro. Também não se colocava a opção de contar ao Carlos. O que eu diria ao meu marido?

Outra coisa que me incomodava era o lavar a roupa. Era ela quem lavava todas as nossas roupas, inclusive as minhas calcinhas, já que eu odiava fazer isso. Agora, com meu sogro a gozar nas minhas calcinhas, bem na região em que a calcinha cobre a passarinha, duvidada se ele não faria o mesmo com elas lavadas.

A melhor saída seria conversar com ele, pedir para ele parar com aquilo. Mas, por outro lado, eu tinha receio de ofendê-lo. Com certeza ele negaria. Aí eu teria que mostrar as provas, e isso seria constrangedor. E ele poderia até dizer que era de outra pessoa, até do meu marido.

Nossaaaa!! Eu estava a ficar tão agoniada. E para complicar ainda mais, o meu sogro começou a assediar-me com comentários indecentes, dizendo que eu era muito bonita, que a roupa me deixava muito provocante, que tinha vontade de comprar calcinhas para mim, etc.

É claro que eu fazia-me de desentendida e não dava muita corda para os comentários dele. Mas eu sentia que ele estava a bater uma punheta e a pensar em mim. Não tendo com quem desabafar, recorri a uma amiga, uma super amiga, minha confidente, que eu considerava mais do que uma irmã.

Ela disse-me que o meu sogro sentia tesão por mim, e que tinha muita vontade de ter algo comigo. Mas, por ser o meu sogro, ele tinha medo de tomar qualquer iniciativa, e o facto dele cheirar as minhas calcinhas e de se masturbar, foi a solução que ele encontrou para, ainda que indirectamente, sentir o cheiro da minha rata.

Eu não sabia se o homem realmente pensa dessa forma quando está a fim de uma mulher e não vê a possibilidade de algo concreto. E essa minha amiga era meio louca. A verdade é que ela aconselhou-me a não dar importância, que os homens eram assim mesmo, e mais, para provocá-lo um pouco mais e divertir-me a ver as suas reacções.

Naquela noite deitei-me e adormecia a pensar naquele assunto...

Depois do meu marido sair para o trabalho, e eu fiquei sozinha em casa com o meu sogro. Induzida pelo que ela disse, decidi fazer o que ela me disse e acabei por cometer um erro fatal.

Coloquei um calção bem atrevidos que eu tinha, e que raramente usava, justamente porque ele era bem justinho. Depois vesti uma camisola fresca, também justinha ao corpo. A seguir comecei a fazer as tarefas de casa. Quando o meu sogro me viu vestida daquela forma ele ficou simplesmente alucinado, e não sabia para onde olhar. Contudo, ele não tomou nenhuma iniciativa, e ficava ali só a comer-me com os olhos.

Passei o dia todo com aquela roupa bem provocante, e ele não saiu de perto de mim, sempre solícito o dia todo. Por várias vezes ele conseguiu esfregar-se em mim disfarçadamente, mas eu percebi que de inocente não tinha nada. E continuei a provocar, mas evitando os contactos que ele tentava provocar.

O mais estranho de tudo é que eu comecei a ficar excitada também. Eu não achava certo estar excitada, porque isso era sinal de que eu estava a desejar outro homem, e pior, esse outro homem era o meu sogro. É engraçado como uma situação que à princípio era constrangedora, começou a ficar excitante. Faz-nos sempre bem ao ego sentir-mo-nos observadas, admiradas, desejadas.

A verdade é que ao pensar naquilo comecei a sentir-me molhava no fundinho da minha calcinha. Ao sentir aqueles olhares penetrante, o meu corpo tremia dos pés à cabeça. As minhas pernas ficavam bambas e eu tinha que me sentar várias vezes, para disfarçar o meu estado. Eu não acreditava que eu estava com vontade de fazer sexo.

- Carla, minha filha! Seu eu fosse uns 20 anos mais novo... hummmm...!

- O que o senhor faria?

- Nem te conto, menina! - respondeu, olhando fixamente para o meu corpo.

- Não sou nenhuma criança... diga... o que o senhor fazia? - insisti mais um vez.

Eu estava com tanto tesão e, nesse jogo de perguntas e respostas, ele disse abertamente:

- Carla, tu és uma toura... desculpa-me a expressão... será que o meu filho dá conta na cama desse material todo?

Fiquei ruborizada na hora, e tentei mudar a conversa. Mas ele insistiu.

- Se eu fosse 20 anos mais novo, mesmo sendo minha nora eu comia-te toda!

- E para isso precisava de ser 20 anos mais jovem?

- De forma nenhuma, minha filha! Aqui ainda tem muita lenha para queimar! Queres ver?

Ao dizer aquilo passou a mão no seu pau, por cima da sua calça. Nessa hora pude ver o volume do seu membro. Por que é que eu fui dizer aquilo? Com isso eu encorajei-o a tomar aquela atitude, que ele não tinha coragem de assumir até então.

Então com um movimento rápido o meu sogro abraçou-me por trás, bem forte, de forma que eu sentia o seu pau a roçar nas minhas nádegas, por cima do fino tecido do meu calção. "Estou tramada! O que eu vou fazer?", pensei comigo. Ele não me largava de jeito nenhum.

- Sr. Mário... por favor... solte-me... eu vou gritar!! - disse desesperada, tentando livrar-me dele.

Pensei em gritar ou lutar, mas também pensei nos vizinhos. Se alguém soubesse daquilo, com certeza a notícia ia chegar aos ouvidos do meu marido e a coisa ia ficar muito feia. Debati-me, procurando fazer o mínimo de barulho, mas o meu sogro segurava-me fortemente por trás.

- Ohhhh... Sr. Mário... não faça isso.. por favor... o Carlos vai descobrir! - reclamei quando ele colocou as mãos nos meus seios e os apertou firmemente.

- Ele não vai saber de nada, Carla! Só se tu lhe contares!

- Não posso, Sr. Mário... a gente não pode fazer isso!

- Podemos pois, tu és minha nora, não és minha filha... mas mesmo assim eu quero foder-te, mesmo com todas as consequências... custe o que custar! Tu és uma tentação, menina... tu deixas-me maluco... eu vou-te comer hoje!

Naquele momento eu pensei na ideia estúpida da minha amiga. Ela ia-me pagar por aquilo. Eu provoquei o meu sogro e agora estava numa situação muito complicada. Ou eu me entregava conformada e fazia sexo com meu sogro e guardaria segredo, ou eu teria que contar tudo ao meu marido.

Mas o pior era que, se eu decidisse contar tudo o meu marido, isso acontecia depois do meu sogro me ter comido, porque naquele momento ele não estava disposto a parar, ele ia comer-me de qualquer forma. A sua verga estava já muito dura, só esperando a hora de engatar na minha passarinha.

Ele subjugou-me, mas eu não estava disposta a entregar-me tão fácil, tanto que tentei livrar-me daquele assédio, sem fazer muito barulho, é claro.

- Sr. Mário... não podemos... sou a sua nora... sou a mulher do seu filho!

- Que se foda o meu filho, Carla! Eu vou comer-te, ponto final... e vai ser agora mesmo!

Ao dizer aquilo senti-me sem chão naquele momento. Ele não era um velho nojento e acabado. Pelo contrário, apesar da idade, o meu sogro estava em plena forma física, tanto que eu não conseguia desvencilhar-me dele.

Ainda segurando-me por trás, o meu sogro começou e despir-me por completo, despindo-se ele depois. Então conduziu-me facilmente até ao sofá, onde ele me forçou a ajoelhar-me sobre ele. Eu já não tinha forças para lutar. Na verdade eu já estava com vontade de sentir o pau dele dentro de mim.

- Sr. Mário... a gente não...

Ele ignora os meus pedidos e sinto a sua verga a ser esfregada entre os meus lábios carnudos.. Nessa hora eu entreguei-me. Não ia adiantar muito mesmo. Abri as minhas pernas e deixei que a sua verga roçasse os meus lábios, procurando a entrada.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... devagarrrrrr... meu deussssss...!! - gemi quando o pau entrou e o meu sogro empurrou tudo para dentro de mim.

Só me restava conformar-me e resignar-me com o facto de que eu estava a ser fodida pelo meu próprio sogro. Ainda me debati mais um pouquinho, só que eu estava muito excitada também, e aos poucos fui deixando que me penetrasse como um homem faminto, sedento de sexo. Provavelmente ele estava na seca há muito tempo. Mas por que justamente eu teria que saciar aquela fome toda?

Ele penetrava-me a um bom ritmo. A sua verga, não era muito comprida, mas era bastante grossa. Por outro lado, não era muito dura, pelo que as suas investidas não eram muito profundas, mas o facto de ser tão grossa, fazia com que roçasse mais ao entrar e sair, levando-me literalmente ao sétimo céu!

- Carla... como eu queria comer-te, sua gostosaaaaa... que nora boa que eu tenho!! - dizia quase ao meu ouvido

Ele meteu por quase 40 minutos. Primeiro naquela posição comigo de joelhos sobre o sofá e ele de pé, depois pôs-me de quatro e ajoelhou-se ele atrás de mim, a seguir ficamos deitados, comigo de costas para ele, mas nesta posição, não dava muito jeito por causa do seu pénis pequeno e concluímos, virando-me para ele, na posição do missionário.

Confesso que gozei duas vezes, bem quietinha, sem deixar que ele percebesse. Eu sei que eu não devia ter gozado, pois foi meio forçado. Mas estava tão gostoso que não resisti. O sexo com o Carlos era fenomenal, mas o pai aguentava mais do que o filho.

Quando ele finalmente gozou eu senti a minha rata ficar inundada de leite. Sim, a idiota aqui deixou-o meter sem camisinha. Depois de gozar ele soltou-me, levantei-me e fui imediatamente para o banheiro para me lavar, e tirar todo aquele leite de dentro de mim. Eu não tomava a pílula e estava no meu período fértil.

Eu sentia-me uma imunda por ter deixado aquilo acontecer. Fui para o meu quarto e desabei na cama. Chorei um pouquinho e finalmente caí no sono.

- Carla... perdoa-me... acho que fiz algo que eu não deveria... não contes nada ao meu filho! - disse ele mais tarde, quando o encontrei na sala.

- Sr. Mário, não foi certo o que o senhor fez... mas foi a primeira e única vez... se o senhor tentar de novo eu vou contar ao Carlos!

O meu sogro concordou com a cabeça. Entretanto ouço uma campainha...

É o meu despertador. Percebo que tudo aquilo foi um sonho. Suspiro de alívio... felizmente tinha sido só um sonho... um sonho que me deixou toda molhada...

 
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