Uma noite diferente
Publicado em 2012-11-22 na categoria Contos eróticos / Gays


Fui morar para uma república de estudantes, quando ingressei num curso superior numa cidade do litoral. Era um quarto simples e pequeno com duas camas de solteiro, uma mesinha onde estudávamos e um armário onde guardávamos as roupas e os objectos particulares. As sextas são sempre dias de agitação na república mas, nesta em particular, não saí, resolvi passar a noite no quarto a ver um jogo de futebol.

Depois de ver o jogo, fiz zapping e parei num canal onde estava a passar um filme algo erótico porque metia muitas cenas de sexo, o que me deixou muito excitado. Por volta das onze e meia, Eduardo, o meu colega de quarto chegou e como também não pensava sair ia ficar a ver televisão. Vendo que eu já não estava a fazer nada comvidou-me para um jogo de xadrez.

Aceitei o desafio para jogar, sempre gostei muito de xadrez e era considerado como um jogador de alto nível técnico. O jogo em questão tinha um tabuleiro em acrílico e as peças eram uns pequenos copos de vidro com as peças estampadas na lateral. Os copos transparentes tinham as peças brancas e os opacos as negras. Decidimos enche-los com whisky e consoante iamos comendo as peças do adversário, tinhamos que beber o conteúdo.

Deixei a televisão ligada e durante o jogo, que não é particularmente rápido, ia olhando para ela quando passavam as cenas mais quentes... Após esse filme, começou outro, igualmente quente. Comentei com o Eduardo que aqueles filmes estavam a deixar-me excitado. Ele esboçou um grande sorriso e confessou que também estava excitado.

Lá pela uma da manhã, já a cambalear um pouco a cabeça e vendo que já não consigo pensar nas jogadas, pois, já tinhamos abatido as duas, sem comer nada, parei de jogar e recostei-me na cama vendo tudo a andar à roda. Nesse momento, a actriz principal do filme está a fazer uma cena de sexo no banheiro. Como estou à vontade com o meu colega e somos homens, levo a minha mão ao chumaço que se formou nas minhas calças e apalpo-o, dizendo que aquele filme está a deixar-me louco de tesão.

O Eduardo sentou-se ao meu lado a rir e mostra-me também a sua erecção metendo a mão à volta do seu pénis. Eu comento que ele tem ali um belo material e que se fosse gaja adorava comê-lo. Ele passou a mão na minha perna, chegando a tocar com o polegar na minha virilha, enquando responde que se eu fosse uma gaja adorava enfiar-me a verga no meu cu.

Esquecendo-me que era um homem que me tinha tocado na perna, gemi com a sensação gostosa e não intervi naqueles gestos carinhosos que ele continuava a fazer na minha perna. Não era a primeira vez que eu sentia este tipo de contacto até porque já tinha feito algumas brincadeiras com um primo, nomeadamente, carícias no pénis um do outro.

Reparei então que ele começou a examinar cada detalhe do meu corpo. Sempre fui um rapaz atraente e tinha um corpo bem delineado, umas pernas bonitas e um rabo avantajado apesar de ser homem. Então de repente, ele levantou-se e disse-me que não estava a conseguir aguentar mais e que queria fazer sexo comigo. Mediante aquele estado excitado que nós estavamos, propus que ele se masturbasse em cima das minhas nádegas sem, no entanto, penetrar no meu ânus, depois eu fazia-lheo mesmo.

Depois de ter aceite a minha proposta, despime lentamente e por completo, deitando-me de bruços na cama e mordiscando minhas nádegas fartas e bem desenhadas. Ele despe-se também e aproximando-se por trás começou por passar a língua no meu rego, humedecendo propositalmente o meu ânus e não demorou muito, já estava deitado em cima de mim com o pénis de mais de 18 centímetros a deslizar entre o rego das minhas nádegas

- Que belo cu que tu tens. Comentou ao apertar o seu corpo contra o meu.
- E que belo cabo tens aí. Respondi sorrindo.

Como numa investida de uma fera furiosa atrás da sua presa, ele deixou-me de quatro na cama e roçou a cabeça do pénis no meu ânus que piscava com aqueles toques mágicos e sensuais. Não me opus e atendi ao seu pedido de deixar enfiar só a cabecinha. E que cabecinha! Parecia mais uma banana a procura da caverna secreta e sagrada.

- Enfia só a cabecinha bem devagarzinho que este cuzinho ainda é virgem. Pedi com toda delicadeza, deixando o rabo bem empinado para o seu inteiro encanto.

Como prometeu, enfiou só a cabeça e eu gemi de dor e prazer e ele foi enfiando a cada movimento um pouco mais até que senti ser todo penetrado por ele. Confesso que não consegui nem piscar os olhos, tal era a dor que experimentava nos movimentos de vai e vem cada vez mais forte.

- Empina mais o rabo. Ordenava ele enquanto me ia dando em cada nádega uma chapada com força. Quanto mais eu empinava as nádegas, mais fortes eram os movimentos de vai e vem até que senti o líquido quente do esperma dentro do meu canal retal. "Aiiiiiiiiiiiiiiii…." Gemi baixinho rebolando como podia para acertar o seu pénis dentro do meu ânus que ardia como brasa. Jamais imaginei um cacete daquele tamanho atolado dentro do meu cu a possuir-me por inteiro.

Pedi para que ele a tirasse devagar e depois de ele acomodar uns travesseiros abaixo da da barriga, deito-me sobre ele. Penetro-o com relativa facilidade e começo a dar-lhe umas estocadas fortes e fazendo-nos gemer de prazer até que chegou a minha vez de gozar, enchendo-lhe o buraco de leite.

Ele então, começando a estimular-se manualmente, volta a colocar o seu membro em alerta e manda-me virar para me enrabar de novo, começando a enfiá-la. Apesar da dor intensa, eu estava a gostar daquela experiência e anestesiado pela bebida, fui pedindo que ele me penetrasse ainda mais.

- Come o meu cuzinho, come. Eu murmurava contorcendo os meus quadris em total estado de êxtase a espera de uma nova investida.
- Tu estás a gostar de ser possuído pelo teu amigo? Perguntava, enquanto ajeitava os travesseiros para deixar as minhas nádegas prontas para receber o mastro que estava cada vez mais armado e erecto de tesão.
- Quero que tu fodas esse cuzinho gostoso com vontade. Pedia morrendo de tensão, quase implorando para receber aquela piroca que já tinha arrebentado o meu cabaço.
- Arrebita rabo que eu vou-te fuder gostoso até tu gozares, minha cadelinha deliciosa.

Ele deitou-se por cima do meu corpo e segurando firme o meu quadril penetrou-me com tal vontade que cheguei a gritar de dor. Deu estocadas firmes até sentir o meu cu a morder o seu pau trincado de tesão a devorar aquele rabinho sedento por um caralho. Gozou gostoso mordendo o meu pescoço e lambendo o meu ouvido.

Extasiado pela experiência agradável fomos tomar um banho de chuveiro.

 
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