A Vendedora - Parte 7 - Possuída
Publicado em 2013-02-22 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Quando por fim saí da galeria logo após ter chupado o segurança e já me encaminhava de volta para o trabalho, foi quando de repente eu apercebi-me que as minhas meias tinham dois rasgos no joelhos, por eu ter ficado ajoelhada no chão de cimento áspero do pátio. Claro que eu não ia chegar nesse estado ao escritório. Isso nunca! Sorte a minha que no caminho havia uma loja...

Entrei lá e comprei um par de meias 7/8 iguais às que eu estava a usar. Ao chegar ao escritório, a minha chefe, Adriana veio logo chamar-me

- Mara, que bom que você chegou. Venha para a minha sala, quero conversar com você. Você aprontou aquelas guias de importação para a receita?

- Estão prontas Adriana. Quer que eu pegue?

- Quero sim.

Então eu aproximei-me dela e disse: Posso trocar as minhas meias antes?

- Troca na minha sala, respondeu. Essas guias são mais urgentes!

- Está bem, Adriana. E fui para a minha mesa buscar as tais guias e voltei para a sala dela. Nem guardei a minha bolsa.

Fui até à sua mesa e entreguei os documentos a Adriana, que me chamou para o seu lado. Então, ao mesmo tempo que ela começou a assina-los, ela começou a passar a mão pelas minhas pernas, tocando-me por trás do joelho, coçando de leve com as unhas compridas. Depois ela foi subindo e tocando-me na parte de dentro das minhas coxas. Sacana... Enquanto isso, eu juntava os meus pés e esfregava de leve os joelhos, só para provoca-la enquanto ela acariciava os punhos de renda das minhas meias. Quando a Adriana terminou de assinar os papéis e eu já ia me ia retirando, foi que ela viu o estado deplorável das minhas meias e exclamou:

- Mara! Pobrezinha.... o que aconteceu com você? Você maguou-se?

- Nada Adriana. Foi só um tombinho bobo. Imaginam se eu ia contar a história toda! Falei enquanto ela observava os buracos nas minhas meias e passava as mãos nas minhas pernas.

- Você está com a outra meia para trocar?

- Estou sim. Posso trocar?

- Deve, ela falou com um sorriso na boca.

Então eu apoiei-me na mesa da Adriana, levantei o meu pé e tirei o meu sapato. Depois eu subi o meu vestido e apoiei o meu pé no braço da poltrona da Adriana para para descer a meia meia rasgada pela minha perna. Aí eu calcei a meia nova, com o meu pezinho bem esticado no ar e calcei o meu sapato. Mas quando eu fui tirar o meu outro sapato, a Adriana tomou-o das minhas mãos e pousou-o sobre a sua mesa. Então ela pegou no meu pé e colocou-o sobre a sua coxa e subiu com as mãos pela minha perna até chegar na barra da meia. Aí ela perguntou:

- Posso Mara?

- Sim Adriana E tirou a minha meia alisando todinha a minha perna. Aí ela pegou o outro pé de meia e disse:

- Posso fazê-o, Mara?

Eu apenas abri a minha boca e acenei que sim com a cabeça e estiquei o meu pezinho para e apoiei a ponta do meu pé sobre a sua coxa enquanto eu sentia as mãos da Adriana subindo a meia pela minha perna, acariciando o meu joelho e a parte de dentro da minha coxa. Quando ela terminou de ajeitar a meia na minha coxa ela levantou-se com a mão entre minhas pernas e aproximou a sua boca da minha, falando quase roçando os seus lábios nos meus:

- Mara, você gostaria de trabalhar comigo? E passou a mão pela minha perna até tocar na minha rata e acariciar o meu clitóris.

E continuou: Quer ser a minha secretária particular? 

Eu virei o meu rosto e respondi com um suspiro sem saber direito o que dizer: Sim Adriana! Mas e a Beatriz?

Beatriz era a secretária-mor da Adriana. Mulher detestável, feia e mal-amada. Ela nunca foi com a minha cara e não perdia nenhuma oportunidade de me recriminar e falar mal das minhas roupas. E vivia a arranjar pretextos para fazer fofoca com o meu nome.

- Não se preocupe com a Beatriz, Mara. Eu tenho planos para ela!

Ela sorriu e acariciou os meus cabelos e tomou-me nos seus braços. Soltei um suspiro e olhei para ela com a boca entre aberta. Ela então apertou-me contra o seu corpo e invadiu a minha boca com a sua língua. Entreguei-me por inteiro àquele beijo que me fazia ver estrelas. Ela então abraçou a minha cintura e fez-me arquear as minhas costas, empinando os meus seios de encontro aos dela. Em seguida ela puxou a minha cabeça para trás pelos meus cabelos enquanto beijava e chupava o meu pescoço.

Ela então baixou o decote do meu vestido, deixando os meus seios de fora, e começou a beliscar de leve os meus mamilos. Coloquei a minha mão sobre a dela mas não opus a mínima resistência nem consegui reprimir os meus gemidos enquanto esfregava a minha perna no seu corpo:  Aaahhhnnn! Adriana! Gemi.

Aí ela derrubou-me sobre a sua mesa, espalhando tudo o que havia sobre ela pelo chão da sala, abriu as minhas pernas e começou a chupar a minha ratinha. Eu sentia a sua língua a banhar-se no meu caldinho e batendo no meu clitóris enquanto eu apertava o seu corpo com as minhas pernas e ela passava as mãos pelas minhas meias. Tentava abafar os meus gemidos mas era quase impossível: Aaaahhh!.... Aaaahhh!!!.... Aaahnnnn! Hummmm!!....

Gozei docemente na boca da minha chefe ouvindo as promessas de que no dia seguinte eu já seria sua. A sua secretária particular. Mas antes que eu me despedisse dela com um beijo e arrumasse a bagunça na sua mesa para sair, eu ouvi a porta da sala a bater e dei de caras com a Beatriz fuzilando-me com os olhos. Recompus-me às pressas, nem deu para baixar a barra do vestido, e saí, literalmente a correr, com as rendas das meias a aparecer Será que ela ouviu os meus gemidos através da porta?

Segui a fluctuar para a minha mesa, sentindo-me líquida como água, caminhando com as pernas o mais juntas possível, com as meias a friccionar faziam ruído. Sentei-me ainda a sentir a língua da minha chefe a chupar a minha rata e com a minha entre os lábios. Foi quando eu recebi uma mensagem da Veronica que quase me fez cair da cadeira: [Venha mais tarde para minha loja naquele horario Tem alguem q adorou conhecer-te].

Gelei. Veronica! Eu tinha-me esquecido dela. Ela não podia estragar tudo logo agora. Que será que ela ainda queria comigo?? Mal consegui trabalhar o resto do dia até chegar a hora de eu me entregar às sevícias da minha algoz. Quando a hora chegou eu já estava lá, pronta para tudo, pois eu já era propriedade da Veronica. Mas eu não estava pronta para o que viria...

Assim que cheguei ela mandou-me tirar o meu vestido. Fiquei completamente nua, só de meias e sapatos. Então a Veronica atirou-me de costas sobre o sofá da loja e ajoelhou-se sobre a minha barriga, prendendo os meus braços e começou a beijar e a chupar os meus peitos enquanto eu me debatia para sair debaixo dela. Claro que eles já estavam duros e empinados. Eu detestava sentir o toque da sua boca sobre meu corpo mas ao mesmo tempo eu ficava enlouquecida sendo abusada por ela.

Foi aí que eu vi que nós não estávamos sozinhas. O segurança do prédio, que eu havia chupado, estava sentado próximo a nós, nu e a masturbar-se, assistindo à cena. Eu debatia-me, esfregando as minhas coxas uma contra a outra e contorcendo-me, tentando inutilmente sair debaixo das suas pernas enquanto virara o meu rosto para o lado toda vez que ela tentava colar a sua boca na minha. Disse-lhe com um gemido:

- Veronica sua piranha filha da puta!

- Que isso benzinho? Quem mandou você chupar tão bem? Agora ele quer mais um gostinho.

Aí ela foi descendo com a boca pelo meu corpo, mordendo os meus seios até chegar à minha ratinha, sempre segurando as minhas mãos, e meteu a boca nela e enfiou a língua dentro dela. Não consegui deter o gemido alto que escapou da minha boca, eu já estava dominada pela Veronica. Aaaahhh! Aaaahhnnnn!!

- Nossa Mara! Como você está molhada! Exclamou depois que sentiu o meu caldinho.

Então ela juntou as minhas mãos nas minhas costas e prendeu-as com as algemas e puxou-me pelas minhas mãos algemadas colocando-me de pé. Então ela prendeu-me uma coleira com uma corrente no meu pescoço e puxou-me por ela para junto do homem.

- Você quer que eu o chupe de novo Veronica? Não precisa das algemas....

- Calada Mara! Você aqui só pode gemer. Quando cheguei perto dele, ela pegou um chicote de equitação, desses que são uma varinha dura com um pedacinho de couro na ponta, e bateu com força no meu rabo!

- AAAAIIII!!! Gritei alto e esfreguei os meus joelhos levantando o meu pezinho.

- Não grita vadia! De joelhos! Ela puxou a corrente como se eu fosse uma cachorra e fez-me ficar de quatro com a cara bem na frente da verga imensa do sujeito.

- Agora chupa! E bateu-me de novo com o chicote.

– Aaaaahhhnnn! Gemi e abri a minha boquinha vermelha e a verga do tipo entrou todinha nela. Eu chupava enojada aquela verga enquanto a Veronica batia sem parar no meu rabo, e eu não sabia se gritava de dor ou se chupava a piroca daquele homem, até ele ficar a ponto de gozar na minha cara de novo. Mas quando eu pensei que a minha tortura ia acabar, ela puxou-me novamente pela coleira para cima dele:

- Ajoelha aí princesa

- O que?

- Ajoelha em cima dele! E a sua resposta veio acompanhada de mais uma pancada no meu rabo.

- Ahhhhnnnn!!! Gemi com um suspiro.

Entendi o que ela queria. Ela queria que ele me comesse ali. Apoiei as minhas mãos sobre o seu peito enquanto a Veronica posicionava a piroca dele na minha rata, que já estava mesmo encharcada e o sujeito não parava de passar as mãos pelas minhas pernas. Aposto que ele nunca comeu uma mulher de meias antes!. A Veronica então segurou na corrente e beijou a minha boca o que me fez amolecer e eu senti a verga do homem entrar lentamente na minha ratinha enquanto o sujeito espremia os meus peitos.

Eu dabatia-me e tentava de todas as maneiras para livrar os meus seios das suas mãos ásperas, mas a Veronica segurava-me pela corrente da coleira e eu não tinha como tirar aquelas mãos dos meus seios duros e endurecidos. E enquanto eu me debatia com a sua verga dentro de mim eu ouvia a risada sarcástica do sujeito. O homem sentiu os movimentos do meu corpo e segurou o meu rabo, fazendo a sua piroca entrar e sair da minha rata. Aquilo estava a acabar comigo e eu já estava a ponto de gozar enquanto eu arfava a cada estocada que ele me dava: Ahnn!!! Ahhnn! Aahnn! Aahhnn!

Então a Veronica, sempre a segurar-me pela corrente, começou a lamber as minhas costas. Arqueei as minhas costas enquanto a língua dela percorria a minha espinha dorsal e me fazia arrepiar todinha. Nisso o sujeito puxou-me para junto dele, deixando-me à mercê também da sua boca, que me lambia e chupava o meu pescoço. Fiquei sem saber o que fazer. Só sentia língua da Veronica a descer pelas minhas costas até chegar ao meu cuzinho e parar por ali, chupando-me e enfiando-a dentro de mim.

Abri a minha boquinha e gemi mais mais uma vez com aquilo: Aaaaahhhhnnnnnnn..... enquanto ela espremia o meu rabo com as mãos. Mas logo em seguida eu senti alguma coisa fria e dura encostada na minha entradinha. Era um pénis de borracha! Não era possível! Pensei. Será que ela vai fazer isso comigo? Implorei para ela quase sem fôlego e sem forças: Não Veronica! Não por favor!!

Mas de nada adiantou. Ela enfiou devagar aquela coisa dentro de mim, arrombando-me por dentro enquanto eu era abusada pelo sujeito. Fui duplamente penetrada! Nunca senti nada igual! Gritei como uma louca possessa e fiz de tudo para sair daquela situação, mas os meus movimentos sinuosos só fizeram com que eu fosse mais profundamente penetrada.

De repente eu perdi o controle sobre o meu corpo e os meus gritos já não eram mais de dor e humilhação. Mas de prazer intenso. Comecei a gozar intensamente, e eu tenho certeza, proporcionei um imenso prazer àquela dupla nefasta, pois o tipo também começou a encher a minha rata com a sua esporra  enquanto dizia no meu ouvido:

- Isso! Vai! Vadia! Assim mesmo! Não para! Hum!

Cachorro filho da puta pensei. A aproveitar-se de mim daquela maneira. Um homem como aquele só chegaria perto de mim para abrir a porta ou para carregar as minhas compras até ao carro, mas servia-se do meu corpo com a ajuda daquela louca de quem eu não tinha como me livrar...

 
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