A primeira vez
Publicado em 2013-07-31 na categoria Contos eróticos / BDSM


Chamo-me Vânia, tenho 43 anos, sou uma mulher loira com um óptimo corpo e um par de seios de fazer parar o transito. Considero-me uma mulher atractiva e gosto de me exibir, adoro andar de decote e vestido curto, adoro ser o alvo de todas as atenções e adoro quando os homens me dizem piropos e outras obscenidades...

Comprei à pouco tempo para um condomínio fechado afastado do centro da cidade, porque queria sossego, mas decidi manter o meu apartamento no centro da cidade, para aqueles dias em que tenha que trabalhar até tarde. Era um condomínio de luxo que tinha acabado de ser construído e estava em fase de comercialização. O condomínio tinha 6 torres, duas viradas para oeste, duas para norte e duas para este. No meio havia um enorme jardim com duas piscinas e a sul havia um edifício comum mais pequeno com áreas de lazer, ginásio, sauna, salão de festas e uma pequena piscina aquecida.

O apartamento fica no último andar da ponta da primeira torre para poder usufruir de três frentes. Cada torre só tinha 10 andares e 6 apartamentos por piso. O meu apartamento, por ser interior, isto é, tendo outra torre ao lado, além da varanda que o rodeava de uma ponta à outra. Na parte lateral, a varanda era enorme, tinha 40 m2, parecendo um verdadeiro terraço com umas colunas nas pontas. Os apartamentos das pontas exteriores não tinham este terraço, apenas varanda.

Mudei-me durante o fim de semana. Na segunda-feira levantei-me bem cedo e fui fazer uma corrida. Ao regressar a casa fui directamente para o meu quarto e fui tomar um banho de imersão, colocando uns fones nos ouvidos para relaxar ao som de uma música calma.

Meia hora depois saio da banheira, seco-me e ainda nua vou até à cozinha para beber um sumo de laranja natural. Enquanto o bebia, dirigi-me à sala e ligo o leitor de cd, dançando devagar ao som da música. Depois de ouvir a música durante um par de minutos, viro-me e apanho um valente susto, deixando cair o copo e dando um grito. No meu terraço estavam quatro homens.

A minha primeira reacção é de me tapar. Depois fujo do local, trancando-me no meu quarto. Enquanto procurava o telemóvel para ligar para as autoridades, acalmo-me um pouco e apercebo-me de um pormenor. Eles estavam fardados e pareciam estar a realizar algum trabalho.

Em vez de ligar para a polícia telefono para o construtor. Identifico-me. Ele lembra-se logo de mim dizendo que uma senhora como eu era inesquecível. Conto-lhe que acabo de chegar a casa e encontro quatro homens no meu terraço e pergunto-lhe se eram seus operários. Responde afirmativamente dizendo que tinham ido acabar a instalação dos vidros no terraço.

O parapeito do terraço tinha uma estrutura em alumínio montada que permitia fechá-lo com umas enormes janelas de vidro escurecidas. Estas podiam ser completamente abertas, ficando ocultas dentro das paredes e das colunas que tinham essa dupla funcionalidade.

Apesar de eu já ter formalizado a escritura de compra e venda, ainda faltavam realizar alguns acabamentos. Assim que terminassem, ele entregava-me a chave que faltava. Eu iria receber um jogo com 5 chaves, 4 que davam 2 voltas e uma que só abria o trinco, que era a ele tinha.

Desfeito o equivoco, percebi que o lapso tinha sido meu porque antecipei-me na mudança. Confundi as datas e vim uma semana antes. Já mais calma, vesti-me e fui ter com os 4 operários que me olhavam de forma lasciva. Pedi desculpa, eles perceberam a situação e responderam que no meu lugar teriam feito o mesmo. Comentei que não me sentia bem por me terem visto despida, mas eles responderam que não tinha que me sentir constrangida, antes pelo contrário, um monumento como eu era para ser admirada.

Agradeci o piropo. Explicaram-me que estavam a instalar os automatismos eléctricos para as janelas e que terminariam nesse dia para que eu pudesse ter rapidamente mais privacidade. Em condições normais saíam às 17h, mas ficaram até às 21h para terminarem o trabalho. Sentindo-me na obrigação de os compensar, convidei-os para jantar. Como não sei cozinhar, perguntei-lhes o que queriam comer para encomendar.

Eles falaram de um restaurante árabe que existia ali perto. Eu nunca tinha provado aquele tipo de comida, então um deles tratou de ir buscá-la. Aquilo era uma espécie de sandes feita com pão não fermentado e tinha uns molhos muito picantes. O vinho praticamente voava dos copos. Como não estou acostumada a beber, a bebida começou logo a fazer-me efeito.

Não sei como aconteceu mas a conversa mudou para o tema "sexo". No início eram anedotas, mas depois começaram a mandar-me indirectas. Em condições normais eu teria posto um ponto final naqueles abusos, mas como já não estava em mim, ainda fui colocando alguma madeira para a fogueira.

Então ao tentar levantar-me do sofá, cambaleio um pouco e só não caio porque um deles segura-me por um braço. Olha para mim e para o meu corpo e diz que eu sou mesmo muito boa. Coloca-se atrás de mim, agarrando-me os dois braços e convida os amigos a juntarem-se à festa. Eles aproxima-me se mim e começam a acariciar-me o corpo. Eu tento opor-me, mas eles ignoram-me. O meu corpo é acariciado por seis mãos. Apalpam-me os seios, as nádegas, as coxas e até a minha rata.

As roupas desaparecem rapidamente do meu corpo, ficando apenas com os sapatos de salto alto. Prendem-me as mão atrás das costas com fita isoladora e os pés também. Enquanto um deles continua a segurar-me, os outros acariciam-me continuamente o corpo. Dois deles começam a chupar-me os mamilos como se fossem bebés e outro aninha-se à minha frente para me chupar a rata.

Apesar de gemer de prazer, continuo a pedir para pararem, mas os outros vão-me acariciando o corpo ao mesmo tempo que me vão castigando com bofetadas pelo corpo e cara. Então obrigam-me a ajoelhar e a chupar-lhes as vergas à vez, enquanto continuam a acariciar-me o corpo. Como eles querem ser todos chupados, vão-me puxando a cabeça de um lado para o outro fazendo-me abocanhar as respectivas vergas.

Depois põem-me de pé e inclinando-me para a frente, obrigam-me a continuar a chupar-lhes as vergas. Enquanto chupo uma, outro coloca-se atrás de mim e começa a penetrar-me. Os que esperam pela respectiva vez, seguram-me e vão-me acariciando e apalpando o corpo. O que me está a penetrar vai-me castigando com violentas chapadas nas nádegas.

O que estou a fazer o broche, segura-me a cara e vai penetrando-me, fazendo a sua verga entrar e sair a sua verga da minha boca. Os outros dois vão intercalando carícias com bofetadas nos meus seios. Eles continuam divertidos a abusar do meu corpo, trocando continuamente de posições. Ao ser dominada e abusada daquela forma tão bruta e ao mesmo tempo tão excitante, gozo um intenso orgasmo, talvez mesmo o mais intenso e grandioso da minha vida.

O orgasmo é tão intenso que as minhas pernas fraquejam. Só não caí porque eles ampararam-me, deitando-me sobre a carpete enquanto eu respirava de forma ofegante. Obrigam-me a ficar de quatro e um deles senta-se à frente da minha cara obrigando-me a lamber-lhe a verga e as bolas.

Então alguém puxa-me pelos cabelos obrigando-me a ficar de joelhos. Mandam-me abrir a boca, mas eu não obedeço, então dão-me uma bofetada na cara, fazendo-me chorar com a dor. Volto a ser agredida e faço-lhes a vontade. Sinto de imediato duas vergas a lutar para tentarem entrar na minha boca.

O que estava sentado à minha frente abre-me as pernas e desliza por entre elas, fazendo-me depois descer sobre a sua verga que entra facilmente por mim a dentro até ao fundo, fazendo soltar um profundo gemido de prazer. Sou obrigada a abrir a boca ao máximo para poder acomodar as duas vergas enquanto outro começa a apalpar-me as mamas com muita força, magoando-me e fazendo-me gritar de dor.

Sinto um misto de prazer e dor. Apesar da dor que me provocam ser por vezes atroz, incrivelmente consigo ficar ainda mais excitada por isso mesmo. E a verdade é que não demoro muito a ter um segundo orgasmo. Vendo-me gozar daquela forma eles comentam satisfeitos que eu estou a gostar do tratamento.

Então desatam-me os pés e abrindo-me bem as pernas, um deles coloca-se atrás de mim, penetrando-me o ânus. Apesar de já ter praticado sexo anal, e dele ter lubrificado a verga com saliva, fá-lo com tal velocidade que eu não evito soltar um grito. Sem me dar um minuto de descanso, começam os dois a estocar-me pela frente e por trás. Já os outros dois vão-me penetrando e acariciando o corpo à vez.

Então o que me está a enfiar a verga na boca, agarra-me com força pelos cabelos e começa a estocar-me com força a boca até se vir, obrigando-me a engolir tudinho. Satisfeito senta-se no sofá a beber uma cerveja enquanto os outros três continuam a divertir-se comigo.

Deita-me sobre a mesa de centro e enquanto um me come a rata os outros dois fazem-me agarrar-lhes as vergas para as masturbar. Então o que estava sentado aproxima-se, agarra-me a cabeça, virando-a para o lado. Um deles aproxima-se e enquanto eu o masturbo, ele vem-se para a minha boca. Antes de o fazer eu fui avisada para não fechar a boca e receber todo o seu leite ou seria severamente castigada.

Assim que termina, viram-me a cabeça para o outro lado para que o outra também ejacule na minha boca. Como estava ter dificuldade para se vir, ele próprio começa a masturbar-se até que por fim jorra todo o seu leite para a minha boca. Exigem que eu engula tudo e depois fazem-me abrir a boca para confirmar de o tinha feito. Alguns minutos depois é a vez do quarto vir-se também, dando-me umas estocadas mais prolongadas.

Apesar de terem terminado, ataram-me à mesa, atando cada um dos meus membros a uma das pernas e obrigando-me a ficar calada. Sentados nos meus sofás, conversaram e beberam até ficarem novamente com as vergas duras, voltando novamente à carga, mas desta vez, dois a dois.

Enquanto um se ajoelhava atrás de mim para me comer a rata ou o rabo, o outro ajoelhava-se à minha frente para eu lhe chupar a verga. Entre os quatro fizeram-me gozar mais duas vezes. Então soltaram-me e deixaram-me ir tomar um duche, depois do qual adormeci na minha cama, dormindo como um anjo.

No dia seguinte ao acordar tinha uma coleira ao pescoço, umas botas que chegavam ao meio das minhas coxas e mais nada. Ao meu lado está deitado um dos operários que vendo-me a protestar aquele tratamento amordaça-me e bate-me com uma vergasta negra, começando logo de seguida a acariciar-me a rata, até esta começar a ficar húmida.

Então chama os amigos. Perguntam-me se me recordo do que fiz na noite anterior. Respondo que sim. Deixam um cartão em cima da mesinha de cabeceira dizendo que se desejasse repetir para os chamar. Já sem a mordaça respondo que estão loucos se pensam que quero voltar a estar com eles. Eles retiram-se a rir.

Tomei outro duche e fui trabalhar, mas por mais que tentasse, aquela experiência não me saía da cabeça. Passei o dia excitada. Não queria, mas ia ter que dar o braço a torcer...

 

 
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