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O meu castigo Publicado em 2013-05-21 na categoria Contos eróticos / BDSM
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Eu tenho 21 anos e adoro fazer BDSM. Eu e a minha namorada estamos juntos à quase 3 anos e sempre gostamos de experimentar coisas novas. A Fernanda tem 163cm e cabelos pelo ombro, castanhos como os seus olhos. O seu corpo é lindo e perfeito, chamando sempre a atenção dos homens na rua. Somos duas raparigas, vivemos juntas, temos um relacionamente afectivo, mas não somos lésbicas assumidas. Como costumo dizer, damos para os dois lados. No entanto a nossa prioridade somos nós mesmas e só comemos fora com a permissão da outra. Entrou um novo colega para a nossa turma e nós trocamos alguns olhares cumplices. Como ele era uma novidade, o pessoal combinou um jantar. De todas as raparigas, ele mostrou interesse em mim. No calor das brincadeiras permiti que ele me beijasse. Tive que elucidá-lo que era comprometida. Ele pediu desculpa e lamentou a minha não disponibilidade. A minha namorada que também frequenta a mesma faculdade, mas noutro curso, teve conhecimento daquele episódio. Ligou-me cheia de ciúmes para saber onde é que eu andava com a cabeça. Expliquei-lhe tudo tim-tim por tim-tim, mas ela achou que eu não era totalmente inocente por isso, eu iria ser castigada. Ela chegou a casa começando a beijar-me. O clima aqueceu rapidamente e fomos para o nosso quarto. Entre muitos beijos e carícias ela foi tirando a minha roupa e quando dei por mim ja estava completamente nua, e ela ainda vestia um body branco que contorna tão bem o corpo dela. Então ela puxou pela cabeça a parte que prendia o vestido ao seu pescoço e passou para o meu, de forma que fiquei presa à roupa dela. Fui descendo beijando os seus peitos e a sua barriga para tirar a roupa dela, quando consegui ela puxou o body e girou-o na sua mão para improvisar um coleira. – Anda aqui sua putinha... Obedeci. – Tu vais satisfazer-me de todas as formas hoje, entendeste? Já conhecia essa história. – Sim, senhora. – Tu estás aqui para me dar prazer! Ouviste? – Sim, senhora. Continuamos nos amassos enquanto ela me controlava puxando a coleira para fazer com que eu chupasse o seu pescoço e os seus seios. – Sabes o que é que tu és? – Sou a tua putinha. Respondi solicitamente, tentando agradá-a. – Isso mesmo, e sabe o que a minha putinha vai fazer hoje? Senti um calafrio. – O quê? – Vais-me satisfazer completamente... – Como? – Primeiro uma massagem. Vira-me de bruços. Então eu fiz-lhe uma massagem durante um longo tempo, passando as minhas mãos pelo corpo dela, o que me deixa com muito tesão. Então ela satisfeita vira-se e diz: – Agora tu vais-me lamber toda. Consenti com a cabeça e comecei a descer para fazer o oral que eu faço tão bem e que ela é completamente viciada, quando ela puxa a coleira improvisada e diz: – AINDA NÃO! Tu vais lamber lá, mas, vais lamber aqui em cima primeiro. Ao falar, indica-me os seios. Então eu comecei logo o meu trabalho, chupando o seu pescoço, seios, boca e tudo o que estiver entre eles. Até que ela começa a puxar a coleira para baixo. Eu continuo a beijá-la e a chupar o seu peito, a sua barriga, o seu umbigo onde eu me demorp um pouco. Depois vou descendo e finalmente chego num apíce ao ponto daquele corpo coberto de desejo e luxúria. Ela puxa-me novamente a coleira e diz: – Não tão rápido, putinha… Eu quero que tu faças um trabalho bem feito la em baixo, como uma verdadeira puta, e se eu aprovar eu deixo-te comer-me. Mas para isso tu vais ter que te vestir como uma putinha. Então levanta-se e escolhe uma roupa bem puta. Visto-a e na verdade faz-me sentir uma puta de verdade. – E nada de tirar a coleira. Ouviste? – Huuummmmmmmm, gostei dessa escolha… hahaha... Já estava a sentir-me completamente exposta com aquela roupa, somando à risada dela então… – Da uma voltinha, minha puta. Obedeci rapidamente. – Agora chupa-me como uma puta de verdade. Então coloquei-me de quatro sobre ela, como numa posição para fazer o 69, mesmo sabendo que isso não aconteceria hoje… Comecei a chupar aquela rata já encharcada, QUE DELÍCIA. Confesso que também sou viciada em fazer o oral a ela. Enquanto eu a chupava, ela começou também a acariciar-me o corpo, deixando-me toda húmida e desejosa. – Isso putinha, chupa-me isso... delicia. Depois de um bom tempo a fazer-lhe um oral caprichado, ela gozou enquanto puxava a minha citura para a sua cara e mordia a minha pele delicada. – Aaaahhhh, sua PUTA. Ao gozar dá-me uma chapada bem forte na minha nádega. – Sabes do que eu fiquei com vontade agora? – Do que? – De usar o meu brinquedinho em ti. Ao dizer isto aproveita a minha posição para se alinhar atrás de mim. – Vai lá buscar o meu brinquedinho. Enquanto eu me levantava para ir buscar o dildo na parte alta do guarda-roupa, ela passava as mãos entre as minhas coxas e as minhas nádegas, aproveitando-se da minha posição. – Agora enfia-o no teu rabo. Vamos, anda logo. Eu comecei a colocá-lo devagar na posição de entrada, mas ela não estava com paciência e apressou-me: – ANDA, enfia TUDO! Quando já estava todo la dentro eu deitei-me sobre o seu corpo e deixei-a tomar conta do resto enquanto eu dizia ao seu ouvido: – Faz o que quiseres comigo… E ela fez. Começou por tirar e meter o dildo com força, fazendo-me gemer. – Isso, geme igual a uma putinha… Estava completamente entregue e humilhada. Eu olhei para ela e vi-a a ficar cada vez mais excitada ao deixar-me assim. E as estocadas continuavam, até eu sentir que estava a gozar de tanto prazer. Não há nada que me dê mais prazer do que satisfaze-la. Então ela subitamente tira o dildo e deixa o meu rabo a querer mais, e diz ao meu ouvido com a mais provocadora das vozes: – Agora eu vou-te castigar. Amordaça-me e colocando-me de quatro, começa a chicotear-me. Depois prende-me um dildo à cintura e ordena-me para a chupar e depois para a montar. Por fim enterro-lhe aquele membro negro todo rogoso na sua rata e começo a estocá-la até a fazer gozar. |
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