O escritório
Publicado em 2013-07-17 na categoria Contos eróticos / Travestis


Após terminar o meu curso, fui estagiar para uma firma de arquitectura gerida por dois sócios. Logo no primeiro dia apresentaram-me aos meus colegas e conheci a bela secretária que lá trabalhava. Era uma mulher muito bonita, bem maquilhada, muito perfumada, simpática e com um corpo fenomenal. Tinha um físico corpulento para mulher, mas não era gorda, era apenas muito bem constituída.

Ela foi-me apresentada. Chamava-se Denise e tinha um sotaque brasileiro. Fiquei muito bem impressionado com ela, o que motivou que a elogiasse o que despertou o sorriso do meu patrão. Ela agradeceu amavelmente o meu piropo e retribuiu-o. Encaminharam-me para o meu cubiculo de onde podia ver a bela secretária. Nesse dia, passei mais tempo a olhar para ela do que propriamente a trabalhar.

Ela vestia uma mini-saia cinzenta bastante chegada ao corpo, o que permitia ver o belo perfil das suas coxas grossas e firmes. Vestia também uma camisa branca de mangas curtas com alguns botões por apertar, deixando ver pelo decote o início do que se adivinhava ser um belo para de mamas, tal era o seu volume. Parecia que a qualquer momento iam fazer saltar os botões.

Ela notou os meus olhares insistentes, então começou a provocar-me propositadamente com poses muito sensuais. Pensando perceber algum interesse dela em mim, comecei a sorrir e para minha surpresa, ela sorria também. Decidi que ia convidá-la para beber um copo no final do dia, mas infelizmente o trabalho não me permitiu sair com ela do gabinete.

Como eu era novato, os meus colegas mais antigos usavam esse privilégio para me sobrecarregar com os piores trabalhos, o que fazia com que tivesse que ficar sempre após a hora de serviço. Durante o resto dessa semana, continuei a troca de olhares e sorrisos com a Denise. Sempre que podia, não deixava de a elogiar, o que ela agradecia com um sorriso.

Até que uns dias depois apanhei-a a jeito na reprografia. Ela estava a tirar umas fotocópias. Cumprimento-a e ela faz o mesmo, inclinando-se depois para ver as cópias. Aproveito a deixa e dissimulando ir para o outro canto, roço nas suas nádegas. Ela vira a cara na minha direcção e sorri

- És muito atrevido.

- E tu ainda não viste nada. Respondo olhando para ela da cabeça aos pés.

- Não sei se ia gostar... Diz, pondo o dedo indicador entre os lábios e balançando a cintura enquanto olha para mim da cabeça aos pés.

- Não me tentes...

- Porquê... o que é que tu fazias comigo?

- Comia-te toda!

- És um querido... mas eu não sou como tu pensas...

- Eu não penso, sei que tu és bem boa...

Nesse momento aproveito que ela virou-se para tirar as cópias da máquina e agarro-a pela cintura, esfregando-lhe o meu membro já duro nas suas nádegas. Ela não faz qualquer gesto para me afastar e as minhas mãos delizam apressadamente até agarrar os seus melões, apertando-os gentilmente. Ela acaricia-me com uma mão ao mesmo tempo que reclina a cabaça para trás, sobre o meu ombro, soltando um gemido.

Desaperto-lhe alguns botões da camisa para poder libertar os seus seios, que apesar de estarem bem protegidos pelo sutiã, saltam para fora assim que eu o deslizo com os polegares para baixo. Começo então a acariciar os seus bicos enquanto lhe faço um linguado pelo pescoço. Viro-a para mim e tento beijá-la mas ela desvia a boca.

- Não... não faças isso... eu... eu sou...

Não a deixei terminar. Segurei-lhe a face com as duas mãos e obriguei-a a olhar para mim. Então beijei-a, não a deixando escapar, apesar de ter tentado, até que deixa de se debater, entregando-se às minhas carícias. Sabendo que a tenho, solto-a para voltar a acariciar-lhe os seus belos seios.

Ela que entretanto tinha estado a apalpar-me o membro, desaperta-me as calças e puxa-o para fora, começando a masturbá-lo. Eu deslizo as minhas mãos pelas laterais do seu corpo até chegar à ponta da sua mini-saia,puxando-a toda para cima. Depois, agarro-lhe as nádegas com ambas as mãos apalpando-as.

Então quando ia a caminho da sua rata, ela baixa-se e fica frente a frente com o meu membro já vermelho. Comenta que é muito bonito e cheiroso e depois de alguns beijos na glande, enfia-a na boca para lhe tomar o gosto. Mais uns beijos, agora mais molhados e começa a enfiar cada vez mais o meu membro na boca, sempre a olhar para mim e começando a chupar-me.

Fez-me um broche demorado e divinal. Quando senti que me estava a vir avisei-a mas ela ignorou e continuou a mamar-me, recebendo os meus jatos na sua boca, enquanto eu gemia de olhos bem fechados como um louco, procurando não fazer muito barulho. Ela levantou-se com um sorriso nos lábios e para sua surpresa, voltei a beijá-la.

Ainda nesse dia convidei-a a vir até minha casa para continuarmos, mas ela não aceitou, dizendo que tinha que falar comigo. Infelizmente não saí a horas pelo que não falamos. No dia seguinte, assim que cheguei ao escritório, ela foi novamente até à reprografia, fazendo-me um gesto dissimulado para a seguir. Fingi ir ao wc e entrei na sala. Ela ia começar a falar, mas eu não a deixei, agarrando-me a ela.

Rapidamente venci a sua resistência, apesar dos seus propestos. Enquantos nos beijavamos e acariciavamos, disse-lhe que ela deixava-me louco, que havia uma quimica entre nós, que tinha sonhado com ela nessa noite e não queria que isto terminasse. Pedi-lhe para não acabar. Ela respondeu-me que também sentia uma atracção por mim e que não queria deixar-me, mas tinha um segredo que nos ia afastar. Perguntei se era alguma doença. Respondeu que não. Então disse-lhe que nada deste mundo a afastava de mim.

Voltou-se então a repetir a cena do dia anterior, quando ia acariciar-lhe a rata ela desviou-se e baixando-se fez-me outra vez um maravilhoso sexo oral. No fim, voltei a beijá-la dizendo que não era justo. Eu também queria dar-lhe prazer. Ela esboçou um sorriso triste e disse-me para nos encontrarmos na hora do almoço. Ia-me revelar o segredo que na sua opinião ia afastar-nos. "Impossivel", respondi.

Contei os minutos até que chegou a tão desejada hora. Enquanto todos se apressaram a sair, eu permaneci no meu lugar a fingir que estava a acabar algo. Assim que todos saíram, ela pediu-me para trancar a porta de vidro. Quando me aproximei dela, ao vê-la sentada de perfil, podendo admirar a sua bela silhueta, com as coxas morenas bem visiveis e os peitos a quererem saltar para fora da camisa, fiquei logo com um tesão.

Ela levanta-se e alerta-me para ter cuidado porque do corredor vê-se tudo para dentro e nós podemos ser apanhados por isso leva-me para o escritório do nosso patrão. Lá dentro ela aproxima-se da janela e olhando para o exterior começa a tentar explicar-se, contando-me a sua vida.

Enquanto ela fala, encosto a porta e dispo-me por completo, aproximando-me dela. Encosto-me a ela e começo a desapertar-lhe a camisa, apenas o suficiente para poder ter acesso livre aos seus peitos. Enquanto me esfrego a ela, lhe apalpo os seios e lhe beijo o pescoço ela vai dizendo que não é tão mulher normal. Viro-a para mim e beijo-a, cortando-lhe constantemente a palavra e dizendo constantemente o quanto a acho boa.

Então num impulso de coragem, ela diz-me que é uma mulher-macho. Eu ignoro-a e continuo a acariciá-la e a beijá-la. Ela levanta a mini-saia e puxa a calcinha para baixo, tirando-a até meio da perna. Então afasta-se de mim ficando encostada à mesa. Nesse momento reparo num alto que ela tem debaixo da mini-saia. Ela levanta-a lentamente expondo um pénis de pé.

- É este o meu segredo. Diz a custo, olhando para mim com um ar de receio.

Eu aproximo-me dela em silêncio, agarro-lhe o membro e apertando-o para sentir a sua dureza, começo a punhetá-lo lentamente enquanto respondo que ela tem ali um belo mastro. Ela fica tão surpreendida que não consegue reagir, limitando-se a olhar para mim completamente atónita. E a sua confusão continuou quando me inclinei e enfiei o seu pau na minha boca, começando a chupá-lo.

Ela segura-se à beira da mesa com uma mão pondo a outra sobre a minha cabeça, começando a gemer de prazer, enquanto eu vou chupando, beijando, lambendo e até brincando com aquele pénis bem avantajado. Depois de o ter chupado durante uns bons dez minutos, limitei-me a punhetá-lo enquanto olhava para as suas reacções de prazer. Ela sorriu e perguntou:

- Tu sabias?

- Sim. Respondi sorrindo também.

Ela deita-se para trás e pede-me para a foder. Feita a lubrificação e também protegido, encosto o meu membro ao seu buraco e fazendo pressão, empurro-o, fazendo-o deslizar com ralativa facilidade até este não entrar mais. Depois de o sentir bem apertado por aquele anel por estar todo lá dentro, comecei a estocá-la, primeira com movimentos lentos, para depois, aumentar a cadência a seu pedido.

Depois foi a sua vez. Levantou-se, encostou-me à mesa, e vindo por trás, manda-me afastar as nádegas enfiando-me o seu membro com alguma dificuldade, avançando aos lanços e fazendo um compasso de espera para que o meu orifício se habituasse. Entretanto, brindava-me com carícias e beijos, enquanto eu gemia.

Quando por fim enfiou tudo, não esperou mais e começou a estocar-me lentamente. Eu passo as mãos para trás dela, agarrando-lhe as nádegas e ajudo nos seus movimentos, fazendo-a entrar toda em mim. Ela agarra-me pelo cabelo e puxa-me a cabeça para trás e aproximando-se do meu ouvido diz-me umas quantas obscenidades.

Mas com o passar do tempo a nossa excitação é tal que eu inclino-me para a frente e ela começa a estocar-me violentamente. Eu apoio-me na mesa com um braço e com a outra mão começo a bater uma punheta até que ela, sentindo que ia vir-se, avisou-me que ia gozar, segurou-me pela cintura com uma mão enquanto me voltou a agarrar e puxar o cabelo para cima, na sua direcção.

Aumentei também a cadência dos meus movimentos e comecei a ejacular para o chão ao mesmo tempo que ela começou a gritar de prazer, dando-me umas estocadas mais prolongadas, sinal que também se estava a vir. Permanecemos então abraçados uns minutos até que ela saiu de dentro de mim. Ao olhar para o seu pau não vejo a camisinha.

Meto a mão entre as minhas nádegas e sinto a ponta do plástico, puxu-o e ela começa a sair do meu rabo. Levanto-a e vejo-a bem abastecida com o seu sémen. Atiro-a para o caixote do lixo e volto a beijá-la. Tinha sido a primeira de muitas aventuras...

 
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