A minha primeira vez
Publicado em 2013-02-04 na categoria Contos eróticos / BDSM


Tenho 28 anos e estou casada desde os 17 com o meu primeira e único namorado, com quem comecei a namorar, tinha apenas 11 anos. Ele é apenas um ano mais velho que eu. Iniciamos a nossa vida sexual, tinha eu 15 anos, o que fez com que passados pouco anos a nossa vida sexual tivesse entrado numa rotina. Decidimos então experimentar coisas novas.

Depois de termos pesquisado, decidimos experimentar o sadomasoquismo, uma vez que eu adorava que durante o sexo, o meu marido me desse umas bofetadas na cara ou umas chapadas no rabo. Então contactamos uma profissional que tinha um anúncio na internet e marcamos uma reunião com ela em nossa casa.

Nessa reunião conversamos sobre as regras, os limites e inclusive escolhemos a palavra de segurança que eu poderia usar. Combinamos dar início à experiência na sexta-feira às 6 da tarde. Informou-nos que seria pontual e a partir do momento em que entrasse em nossa casa, ela seria a senhora da casa e minha única dona. O meu marido seria um fantasma. Podia andar pela casa, podia ver tudo, mas não podia falar, intervir nem participar. Só eu podia utilizar a palavra de segurança para acabar acabar com a experiência. Se o fizesse, ela ia-se imediatamente embora.

Nessa sexta-feira eu e o meu marido estávamos à porta de nossa casa à espera da madame. Esta ordenou-me que me vestisse com uma roupa que faria entregar. Tratava-se de uma fantasia em cabedal onde eu ficava vestida como uma empregada doméstica. A saia era mesmo mini, só cobria metade do meu rabo e a parte superior tinha um decote que deixava os meus seios completamente à mostra.

Esta chegou num Mercedes-Benz preto com os vidros fumados,já passavam uns minutos das 6. Tocaram à campainha, abrimos o portão automático e eles entraram no nosso logradouro que era bastante privado. Nenhum vizinho ou pessoa que passasse na rua, conseguia ver o que se passava no interior da nossa propriedade.

Assim que o carro para frente à nossa porta, reparamos que o motorista antes de sair do carro, coloca uma mascara de cabedal que só deixa ver os seus olhos. Era um homem alto, corpulento, algo musculado, completamente depilado e apenas vestia um calção também de cabedal. Tinha uma coleira ao pescoço e várias correntes penduradas.

Abriu a porta à senhora e esta sai do carro vestindo um apertado fato de cabedal que lhe cobria praticamente todo o corpo, há excepção do generoso decote que quase chegava ao umbigo e que deixava ver uma grande parte dos seus grandes seios, certamente quitados com algum silicone.

O cabelo completamente negro, estava apanhado com um rabo de cavalo, tinha uma mascara que apenas lhe cobria os contornos dos olhos e estava com os lábios e unhas pintados também de negro. Apesar de sinistro, ela ficava muito sensual dentro daquele fato que ressaltava as suas belas curvas.

Na mão trazia um daqueles chicotes que se usam nas corridas de cavalos, com o qual dá uma chicotada na sua perna, fazendo o motorista ajoelhar-se a seus pés. Olha para nós, altiva enquanto permanece estática. Olhei para o meu marido e ela rapidamente deu-me uma reprimenda.

- O teu marido é um fantasma, enquanto eu aqui estiver ele não existe, não te quero a olhar para ele uma única vez, caso contrário serás severamente castigada. Como já estou em tua casa, tu és minha e só minha, deves portanto prostrar-te imediatamente aos meus pés.

Enquanto diz ao seu motorista que o seu atraso seria severamente castigado, eu coloco-me na mesma posição, ao lado dele. Ela avisa-me que cometi a primeira das três infracções sem castigo que me tinha atribuído.

Dá um passo e o motorista dá-lhe um beijo na bota, eu fico quieta à espera, então ela ordena-me que cumprimente a sua ama com um beijo na bota. Obedeço enquanto sou alertada para a segunda infracção.

Ela então começa a caminhar para o interior da casa e manda o motorista trazer as malas. Eu levanto-me e preparo-me para a seguir. Ela para de repente, vira-se e pergunta-me quem é que me mandou levantar. Volto ao chão e ela alerta para a terceira infracção. A partir de agora, todas as minhas infracções teriam um castigo.

Então mandou-me ajudar a transportar as suas coisas para o interior. Enquanto o fazia, tentava fazer um esforço para me lembrar de todas as regras que ela me tinha imposto. Então ao chegar ao átrio da casa, peço-lhe autorização para falar. Concedida, pergunto-lhe em que a posso servir. O seu primeiro desejo é tomar um banho. Rapidamente subo para tratar da sua ordem. Ela entretanto instala-se e chama o motorista para o castigar. Ouvi umas chicotadas no quarto, mas não me atrevi a ir ver.

Ela entrou no banheiro, sendo seguida pelo seu motorista, agora no papel de criado e mandou o meu marido sair. A seguir ordenou-me para a despir. Comecei por tirar-lhe a roupa até a deixar completamente despida. Fiquei espantada com o seu corpo muito bem tratado, quando esperava vê-lo cheio de tatuagens, piercings, e outras marcas. Ela era mesmo uma mulher muito bela. Entrou na banheira, deitou-se e ligou a hidromassagem.

Queixa-se que a água não está na temperatura adequada e manda o criado castigar-me. Este manda-me por de quatro não chão. Ao fazê-lo a minha mini, mini-saia deixa praticamente todo o meu rabo à mostra. Aproxima-se por cima de mim, e mete-me à força uma bola de plástico vermelha na boca, a qual é mais ou menos do tamanho de uma bola de ping pong e prende-ma através de uma correia presa à volta da cabeça. Fá-lo com tal violência que não evito soltar alguns gritinhos de susto, surpresa e alguma dor. Agarra-me então pelo cabelos e ergue-me até eu ficar de joelhos virada para a madame que aprova com um movimento de cabeça afirmativo.

Ele ajoelha-se atrás de mim, obriga-me a por-me outra vez de quatro, abre-me as nádegas como se quisesse ver o meu ânus e começa a dar-me umas chapadas nas nádegas combinadas com umas apalpadelas como se estivesse a verificar a sua dureza. Repete este procedimento várias vezes, o que começa a deixar-me excitada. Depois volta a puxar-me pelos cabelos, fazendo-me ficar encostada a ele, sentindo claramente o seu pénis erecto. Ao senti-lo a minha pulsação dispara ao pensar que o castigo possa incluir sexo com aquele brutamontes que movimenta-me como se eu fosse uma boneca de trapos.

Então, estando ambos de joelhos, com ele colado a mim, agarra-me ambos os seios e começa a acariciá-los com suavidade, depois apalpa-os, brinca com os meu mamilos até estes ficarem duros, fazendo fechar os olhos e suspirar de prazer com aquele toque, mas de seguida dá-me uma violenta bofetada com ambas as mãos nos meus seios fazendo gritar de dor. A bola na minha boca evita que o meu grito se ouça. Volta então a apalpá-los, mas desta vez com força, magoando-me. O prazer converte-se em dor e a essa começa a dar-me prazer!

Volta a por-me de quatro, tira-me as cuecas e passa-me um creme no ânus e começa a penetrar-me com um dedo. No início aquilo causa-me uma ligeira dor, mas a sensação de desconforto é maior, no entanto, passados alguns minutos aquele creme começa a aquecer, talvez devido à fricção do seu dedo e aquilo dá-me algum prazer.

Volta a abrir-me as nádegas e desta vez fá-lo de forma a ver a minha rata depilada. Abre os meus grandes lábios vaginais e passa-me a mão pelo grelinho, sentindo-me já bastante lubrificada, voltando de seguida a dar-me uns apalpões e umas violentas chapadas nas nádegas, fazendo-me gemer.

Depois de uns segundos de paz, sinto a cabeça quente do seu pénis a ser esfregada pelo rego das minhas nádegas afastadas pelos dedos de uma das suas mãos. Depois de fazer a cabeça da sua verga passar várias vezes pelo meu ânus, para e começa a forçar a sua entrada. Eu fecho os olhos, agarro-me com todas as minhas forças ao tapete e preparo-me mentalmente para ser enrabada.

O meu buraco de trás não é virgem, mas também não está muito acostumado a ser penetrado. A cabeça entra com alguma dificuldade, depois começa a empurrar devagar até estar tudo ou quase tudo dentro, fazendo-me gemer de prazer e de dor.

O ligeiro alivio de sentir aquela verga sair dura pouco tempo porque a seguir ele volta a empurrá-la com tanta força que faz-me gritar a plenos pulmões, o qual é completamente abafado pela minha mordaça. Sem me deixar recuperar daquela investida, começa a penetra-me como se não houvesse amanha. Eu começo a abanar a minha cabeça para um lado e para o outro como se estivesse a ouvir um concerto de uma banda rock da pesada.

A madame manda-me ajoelhar-me na sua direcção e eu seguro-me à beira da banheira. Enquanto aquele homenzarrão me continua a comer o rabo, ela fica encantada a olhar para a minha cara e ver as minhas reacções enquanto o seu criado me penetra violentamente e me acaricia o clitóris.

Uns minutos depois ela manda-o tirar-me a mordaça e este parando de me penetrar, mas sem tirar a sua verga de dentro de mim, obedece e liberta a minha boca. Ela ordena-me então que a olhe nos olhos enquanto sou enrabada e ele recomeça então com o vai e vem e com as caricias, fazendo-me abrir a boca para gemer de prazer, e obrigando-me a fazer um esforço para não fechar os olhos.

O facto de estar a ser dominada por um homem com quase 100 quilos de músculos também contribui para o meu prazer porque faz-me sentir impotente para fazer frente aos seus caprichos.

Uns minutos depois ele pede autorização para se vir e a madame autoriza, pelo que, enquanto ele tira e mete a sua enorme verga, sinto o meu reto a ser inundado pelo seu leite quente. Mas mesmo depois dele se ter vindo, continua não só com a sua verga dura, como a penetrar-me com igual força e cadência enquanto mantém as carícias no meu grelo, o que faz com que comece a sentir uma onda de prazer a inundar-me. Sem tirar os olhos da minha dona, começo a contorcer-me de prazer, gemendo de prazer, enquanto a minha boca se abre e fecha como seu estivesse a tentar morder o ar, num esforço para não fechar os olhos e não os desviar da madame. Ele então tira a verga do meu rabo e a madame manda-me tomar banho na sua água, retirando-se ela da banheira.

Depois do banho, completamente nua sou dirigida para o quarto onde o criado me espera de pé junto à cama. Aproximo-me dele e este pega-me pelos pulsos e ergue-os no ar. Como ele é mais alto do que eu, consegue puxá-los para cima até me obrigar a ficar de bicos de pés.

A madame pega num chicote de tiras e começa a bater-me no rabo, primeiro devagar mas com o passar das vergastadas, começa a aumentar a força, fazendo-me contorcer de dor e prazer, completamente impotente, pendurada por aqueles poderosos braços. O castigo prolonga-se por tanto tempo que até o meu carcereiro começa a acusar alguma fadiga e baixa um pouco os braços, com o que consigo pousar por completo os pés no chão.

Ela então pousa o chicote, à sua ordem, ele vira-me para ela, continuando a prender-me os braços em cima e ela prende-me uma espécie de mini alicates com molas que prensam e apertam os meus mamilos, estando estes unidos por uma corrente metálica. Aquele em zona tão sensível causa-me alguma dor que com o passar de tempo começa a aumentar, mas curiosamente essa dor faz-me gemer de prazer.

Ele então volta a virar-me para ele e a madame começa a apalpar-me às nádegas e toda a minha vulva. Ao olhar para o meu lado esquerdo consigo ver-me no espelho do roupeiro. Aquele homem domina-me por completo, prendendo-me quase deixando-me pendurada pelos meus pulsos, obrigando-me a ficar de bicos de pés, a madame toda de negro atrás de mim a acariciar-me e noto que as minhas nádegas já estão muito vermelhas.

Ela retira-se e quando regressa pelo espelho vejo-a a colocar umas correias com dois pénis de borracha negros e enormes. Aproxima-se de mim, lubrifica-os e segurando um em cada mão começa a esfrega-los na minha rata e no meu ânus. Começa por penetrar apenas a cabeça do pénis na minha rata e repete com o outro no meu rabo. Então, com apenas alguns centímetros dentro de mim, ela agarra-me pelo quadril, e começa a empurrar os dois dildos.

Ao sentir aqueles monstros a entrar, a dor é tanta que tento fugir para a frente, mas como mal me consigo mexer, fico paralisada, fecho os meus olhos com força enquanto os meus gritos são abafados pela minha mordaça vermelha. Ela não mostra qualquer pena de mim e enfia-os até ao fundo, enquanto me insulta. Então começa a penetrar-me com aqueles dois pénis, fazendo-me contorcer de dor e prazer, só parando quando sentiu que eu atingi um novo orgasmo.

Quando termina, ele baixa um pouco os braços e vendo que desfaleço, pega-me ao colo e deita-me na cama. Amarram-me e deixam-me ali. Nessa noite o jantar foi-me servido no quarto e tive que comer directamente do prato porque tinhas as mãos e braços amarrados.

As horas passaram-se e como continuei ali amarrada fiquei com os meus membros tão dormente que deixei de os sentir. Quando eles regressaram ao quarto, ele desamarra-me e deita-me atravessada na cama, de barriga para baixo. Com as cordas prende-me os braços e as pernas, os primeiros para cima, enquanto uma das minhas pernas fica completamente esticada e a outra dobrada pelo joelho.

Ela aproxima-se com um chicote e faz com que o sinta a percorrer toda a minha perna, do pé até à minha nádega, e então recomeça o castigo, fazendo gritar. Cada chicotada é intercalada com apalpões nas minhas nádegas. Depois ele começa a acariciar-me a vulva sem parar. Os gemidos de prazer são combinados com a dor das chicotadas que continuam a castigar os meus glúteos já muito doridos.

Depois de mais de uma hora de castigo e carícias, e tendo já atingido vários orgasmos, ela manda tirar-me a mordaça e senta-se de pernas abertas à minha frente e ordena-me para a lamber. Enquanto o faço, o criado pega numa peça metálica em forma de gancho e com uma bola numa das pontas e enfia-a no meu rabo, prendendo a outra ponta a umas correias presas na minha cabeça e ajustando a fivela de forma a que de cada vez que inclino a cabeça para a frente, forço a bola no meu rabo.

Ele começa então a acariciar as minhas nádegas, empurrando-as em todas as direcções, fazendo-me sentir aquela bola a forçar o meu ânus para todos os lados. Então pousa as mãos sobre os meus glúteos e sinto o seu pau a ser esfregado entre os meus lábios vaginais até que descobrindo a minha vagina penetra-me com força. De cada vez que enterra a sua vara em mim, sinto a pressão exercida pela bola dentro do meu rabo, fazendo-me receber uma dose de prazer misturada com outra de dor.

Estou numa posição que me obriga a manter a cabeça erguida para cima, mas tenho que a forçar para baixo para chegar à rata já humedecida da madame, o que força o meu rabo. Entretanto aquele homem parece incansável, penetrando-me com uma cadência como eu nunca tinha sentido antes.

Não sei quanto tempo é que aquilo durou, mas a dado ponto, ele deixa-se cair para o lado, mas continuando a penetrar-me, ouço-o a respirar profundamente, já visivelmente cansado. A madame dá-lhe uma chicotada no rabo e ordena-lhe para me montar e ele obedecendo volta a colocar-se sobre mim. Mas quem já não tem forças sou eu e sou forçada a desistir.

Ela dá-me umas bofetadas, obrigando-me a continuar mas eu já não estou em mim, devido à bola que tenho enfiada no rabo, não consigo deixar cair a cabeça e fico naquela posição com os olhos meio fechados, enquanto vou gemendo. Então ela ordena para ele retirar a bola, aliviando-me, e a minha cabeça cai sobre o colchão. Prende-lhe um pénis de borracha à cintura e volto a ser duplamente penetrada até atingir um novo orgasmo. Então ele dirige-se à poltrona onde se sentou a madame de pernas abertas e começa a fazer-lhe sexo oral até a fazer gemer de prazer.

Ela ordena ao criado para mudar-me de posição e desce até à cozinha para beber qualquer coisa, acompanhada pelo meu marido que até então assistiu a tudo sentado ao fundo do quarto. Desta vez, ele amarra-me apenas as mãos e deixa-me virada para cima. Coloca-me a mordaça e abrindo-me as pernas, começa a acariciar-me o clitóris, fazendo-me gemer de dor porque ele está muito sensível. Enquanto o acaricia, enfia a verga na minha grutinha completamente encharcada nos meus fluidos e começa a penetrar-me com bastante força enquanto vai olhando para a porta do quarto. Ele está a fazer aquilo para seu prazer e sem autorização. Tento gritar com todas as minhas forças mas o único barulho que faço é semelhante ao murmurar.

Ele não quer saber das minhas reacções e continua a penetrar-me e a acariciar-me o clitóris, olhando de vez em quando para a porta. Tento retorcer-me para fugir, mas ele é tão forte que prendendo-me as pernas, só consigo mexer o meu tronco para um lado e para o outro.

Quando ele sente que se vai vir, aumenta a cadência do vai e vem bem como das carícias e é com um um grunhido contido que me enche a rata com o seu leite quente. No meio de tudo aquilo, ao ver a sua reacção de prazer enquanto vertia o seu leite em mim, combinada com a dor e o prazer que ele me dava, fizeram-me sentir um novo e intenso orgasmo, talvez mesmo o melhor da noite.

 
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