Uma amizade especial
Publicado em 2013-03-11 na categoria Contos eróticos / Travestis


A Carla é actualmente uma musa no mundo das acompanhantes de luxo. Uma travesti verdadeiramente encantadora. Pernas grossas e bem definidas, um rabo arrebitado e muito carnudo, lábios sensuais e seios divinos, tratando-se de um homem. O Carlos tem todos os atributos para ser uma mulher perfeita. Aliás, quem se cruzar com ele na rua, jamais pensaria que está a admirar o corpo de um homem!

Por ironia do destino, o Carlos, que conheci na minha infância, acabou por se "transformar" em mulher e aos 23 anos já é um travesti famoso na cidade. Reencontreio-o num bar onde fui com uns amigos. Obviamente não o reconheci, mas ele assim que me viu, reconheceu-me.

Tudo começou quando fui ao balcão pedir uma rodada para a minha mesa. Ao passar por aquele monumento, admirei-a de cima a baixo. Ela estava a conversar com outra mulher, também ela bonita. Estavam de costas para mim. Ao passar disse:

- Uma é bonita, mas a outra é feia...

Ambas olham imediatamente para trás. Então, corrijo a minha observação:

- Afinal enganei-me... são as duas bonitas!

Elas sorriram e "mediram-me" de cima a baixo. Não sou um homem feio, sou bem constituído fisicamente e considero-me atraente. Por isso não estranhei que uma delas me olhasse com maior interesse. Esta meteu conversa comigo e eu pensando ter fisgado uma oportunidade para não passar essa noite em branco comecei a seduzi-la.

Ela manteve-me na ignorância sobre a sua verdadeira condição. Como estava com uns amigos perguntei-lhe se puderiamos voltar a falar essa noite. Ela concordou. Fui para a minha mesa e contei as novidades aos meus amigos. Estes ao procurarem a rapariga para confirmar a sua beleza, ficaram de boca aberta. Esta sorriu e atirou-me um beijo.

Estes apressaram-se a expulsar-me da mesa para voltar para junto dela. Agradeci e levantando-me caminhei até junto dela. Fomos para uma mesa e ofereci-lhe as bebidas. Conversamos animadamente por mais de uma hora sobre frivolidades, até que eu comecei a abordar assuntos mais intimos... insinuando o meu interesse nela!

Ela sorria bastante face aos meus comentários provocadores, até que a determinado momento perguntou-me se ela não me lembrava alguém. Respondi que não e foi com uma grande surpresa que ela me disse que já nos conheciamos. Quando lhe perguntei de onde, respondeu que fomos grandes amigos de infância...

Procurei fazer um exercício de memória tentanto lembrar-me dela, mas nada. Então ela disse para eu me preparar porque ia lançar uma bomba. Iria ser a maior surpresa da minha vida. Pedi para acabar com aquele suspense. Então ela refrescou-me a memória. Ela era o Carlos, o meu melhor amigo!

Fiquei de boca aberta. Não queria acreditar. Então ela relembrou algumas situações que vivemos juntos na nossa adolescência. Precisamente aquelas que estavam escondidas e que constituiam o meu maior e constrangedor segredo. Na nossa infância, enquanto rapazes que descobriam a sua sexualidade tinhamos tido algumas aventuras juntos, nomeadamente através de masturbações manuais mutuas, masturbações sobre as nádegas um do outro, e tinhamos inclusive feito sexo oral um ao outro. Nunca houve beijos ou penetrações, apenas carícias.

Então contou-me todo o seu percurso de vida. Ao contrário de mim, desenvolveu um gosto por homens e desejava ter um corpo feminino. Começou a prostituir-se para pagar as operações e depois acabou por gostar deste tipo de vida que lhe permitia juntar o util ao agradável. Tirava prazer do que fazia e ainda ganhava muito dinheiro. Hoje vivia bem, tinha casa própria, um bom carro e um apartamento alugado no centro da cidade para atender os seus clientes. Actualmente dava-se ao luxo de ser uma acompanhante só para VIPs.

Voltando à nossa adolescência, confessou que sempre sentiu uma atracção por mim. De facto, lembrei-me que foi o Carlos que teve todas as iniciativas, tendo-me feito sexo oral diversas vezes, enquanto eu praticamento só o masturbava.

- Tiveste alguma experiência gay depois da nossa adolescência ou és hetero assumido?

- Gosto e sempre gostei de mulheres, respondi.

- Já não te excito?

- És muito excitante, mas és um gajo...

- Não, sou uma gaja muito boa com uma surpesa muito boa entre as minhas pernas...

- E que surpresa...

Ela aproxima-se de mim e diz algo ao meu ouvido que me deixa gelado:

- Queres ir até minha casa?

Desculpei-me dizendo que não seria adequado mas fui surpreendido pela sua mão que foi colocada sobre a minha perna e começou a acariciá-la. Ia afastá-la mas ela volta a dizer-me ao ouvido que os meus amigos não tiravam os olhos de nós com inveja. Enquanto conversavamos ela continuou a acariciar-me e subindo pela minha perna pousou-a sobre o meu membro que já estava erecto.

Enquanto conversamos as bebidas foram-se seguindo umas às outras o que fez com que ficassemos mais descontraídos. Então, cheios de tesão um pelo o outro, fomos até sua casa para nos deleitar com alguns momentos de prazer. O clima era perfeito e a excitação era tão grande que mal fechamos a porta e arrancamos as roupas ficando totalmente nus.

Depois de uma longa sessão de beijos e abraços, passamos para um oral cheio de romantismo. Lambi o seu corpo, depois chupei-lhe aquelas belas mamas. Ela ajoelha-se chupando-me o pau com grande vigor, depois vira-me e lambe-me o cu como nunca tinha sido lambido em toda a minha vida.

Chupei a sua pistola sentindo o calor e a vibração que ela passava, dei-lhe um banho de língua em todo o seu corpo e esperei que ele fizesse o mesmo comigo. Logo ao cravar a língua no meu rabo disse bem dentro do meu ouvido:

- Quero comer esse cuzinho gostoso...

Não me opus e ficando de quatro mandei-o que me penetrasse por completo. Passou um óleo na ponta da pistola calibre 18, deu uma roçada no meu rego para humedecer, enfiou o dedo bem no fundo no meu ânus para relaxar e lubrificar, brincou ao enfiar e tirar a cabeça e quando eu menos esperava senti a piroca a entrar, rasgando o meu rabo, fazendo-me enfiar a cabeça no travesseiro para não gritar de dor e prazer.

Já tinha experimentado uma massagem prostática, mas nunca havia sido penetrado com tanta habilidade e competência. Fez os movimentos de vai e vem até a verga penetrar por completo e comeu-me por mais de 15 minutos mordendo as minhas orelhas e beijando os meus lábios grossos e sedutores.

Já a ponto de explodir de excitação, o meu cu mordeu com força o seu pau e ao sentir que eu estava a gozar, deu estocadas mais fortes e rápidas e senti um jorro de esperma quente a espalhar-se no meu canal retal fazendo-me rebolar naquela piroca gostosa que rasgava o meu rabo com vontade.

Quanto a tirou do meu rabo, virou-me e começou a mamar-me com mestria. Meteu primeiro a cabecinha entre os seus lábios e começou a brincar com a língua enquanto me punhetava. Depois, baixava a cabeça, fazendo a minha verga chegar até à sua garganta. Eu rebolava de prazer. Dez minutos depois aviso-o que me estou a vir, mas ela continua a chupar até lhe encher a boca com o meu meite.

Na segunda fizemos de ladinho e ele pode aproveitar todo o meu rabo empinado e carnudo apertando com força as nádegas contra o seu pau fazendo-me ir às nuvens de tanta agitação. Deu umas chapadas fortes nas minhas nádegas para me estimular e cavalgar como uma mula naquele cacete totalmente penetrado no meu rabo em movimentos acelerados que não demorou a gozar pela segunda vez.

Agora era a minha vingança. Aproveitando que ele estava na posição de frango assado, passei-lhe o lubrificante no ânus, lubrifiquei também a minha verga e penetrei-o, deitando-me sobre ela para lhe chupar as mamas enquanto a comia. Cavalguei-a durante uns dez minutos, depois virei-a, pondo-a de quatro e voltei a estocá-la por trás com toda a minha força até lhe encher o reto de leite.

Fomos tomar um duche juntos e despedimos-nos, combinando um jantar a dois no dia seguinte...

 
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